O BPI e a Fundação ”la Caixa” venceram, pelo segundo ano consecutivo, o Prémio Nacional de Sustentabilidade (PNS), na área de sustentabilidade social e na categoria “Igualdade e Diversidade”. Esta iniciativa, promovida pelo Jornal de Negócios, com a Deloitte como Knowledge Partner, conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República e o apoio do Ministério do Ambiente e Transição Energética.
O PNS visa reconhecer os melhores projetos em Portugal nas diversas áreas da sustentabilidade, nomeadamente pelo seu contributo para as metas dos ODS das Nações Unidas. No caso da iniciativa conjunta do BPI e da Fundação ”la Caixa”, o Júri reconheceu o contributo dos Prémios para o desenvolvimento e fortalecimento social e promoção da igualdade de oportunidades, num período de turbulência social, provocado pela pandemia da covid-19, nomeadamente através do apoio às instituições do terceiro sector.
Os Prémios BPI Fundação ”la Caixa” destinam-se a apoiar projetos que promovam a melhoria da qualidade de vida, a inclusão social e a igualdade de oportunidades de pessoas em situação de vulnerabilidade. A iniciativa tem um impacto positivo nas metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) das Nações Unidas, nomeadamente em matéria de erradicação da pobreza, de promoção de saúde de qualidade, do trabalho digno e crescimento económico, e da redução das desigualdades.
Prémios entregaram quase 23 milhões de euros para melhorar a vida de mais de 175 mil pessoas
Em 33 edições, os Prémios BPI Fundação ”la Caixa” beneficiaram diretamente mais de 175 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social, apoiando 781 projetos implementados por instituições privadas sem fins lucrativos, com cerca de 22.8 milhões de euros. Este ano, já estão a decorrer as candidaturas para os quatro Prémios: Capacitar, Solidário, Seniores e Infância. Foi feito um reforço de dotação de 600 mil euros, alcançando um valor global de 4,6 milhões de euros.
Entre os grupos vulneráveis que beneficiam dos projetos apresentados pelas entidades sociais encontram-se crianças em situação de pobreza, jovens institucionalizados, famílias monoparentais, mulheres em situação de exploração e/ou vítimas de violência doméstica, imigrantes e refugiados, idosos vulneráveis, pessoas em situação de sem abrigo, pessoas com doenças avançadas, com deficiência ou incapacidade permanente, entre outros.