Autor

Marta Belchior

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Nos dias 15 e 16 de abril, o Jardim Zoológico vai celebrar a Páscoa e convida as famílias para um dia desafiante, com deliciosos prémios para os visitantes mais curiosos.

Apanhe o seu passaporte com o promotor Lidl na entrada do Zoo logo após as bilheteiras, vista o fato de explorador e salte de pista em pista numa caça ao ovo dinâmica com o objetivo de encontrar o coelhinho da Páscoa e os seus deliciosos ovos de chocolate. Este quizz, criado em parceria com o Lidl, vai permitir aos visitantes descobrir interessantes curiosidades sobre os ovos e ovíparos do Reino Animal, tornando a visita mais doce e desafiante.

Não só na sexta e sábado, mas também no domingo de Páscoa, os animais entram nas celebrações através de enriquecimentos ambientais cuidadosamente preparados para celebrar esta quadra festiva. Ver tigres, chitas e leões a caçar, suricatas à procura do seu alimento preferido, ou mesmo zebras em interação com os objetos de enriquecimento são algumas das sugestões para todos os que visitarem o Jardim Zoológico nestes dias.

Também a zona de acesso livre do Jardim Zoológico vai ser dinamizada, nos dias 15 e 16 de abril, e os visitantes serão convidados a por à prova os seus dotes artísticos. Na Casinha do Lidl junto ao carrossel, entre as 10h30 e as 18h30, dê largas à imaginação no atelier de decoração de ovos e leve consigo uma recordação destes dias.

Visite o Jardim Zoológico e viva uma Páscoa única em família.

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Dois anos depois do início da pandemia de Covid-19, e às portas do Dia Mundial da Saúde – assinalado a 7 de abril -, o Portal da Queixa faz um raio-X ao setor da Saúde. A análise revela que, no primeiro trimestre de 2022, foram dirigidas às entidades de saúde públicas e privadas, mais de 1.400 reclamações. Má qualidade do atendimento e problemas com a marcação de consultas e exames são os principais motivos de reclamação registados pelos consumidores

Entre o dia 01 de janeiro e 31 de março de 2022, chegaram ao Portal da Queixa 1.406 reclamações relacionadas com a área da Saúde, um crescimento de 6% face a igual período em 2021. A análise permitiu apurar que 12% do total das queixas do primeiro trimestre deste ano, está relacionado diretamente com a Covid-19. Aqui, os problemas apontados pelos utentes referem-se, sobretudo, à realização de exames, à entrega de resultados e ao acesso aos certificados digitais.

Segundo a análise efetuada ao setor da Saúde, entre janeiro e março deste ano, verificou-se que, entre os principais motivos de reclamação reportados pelos consumidores no Portal da Queixa estão a má qualidade do atendimento (49% das queixas); problemas com consultas e exames, nomeadamente dificuldades na marcação de consultas, na realização de exames e na entrega de resultados de exames (19%); questões contratuais relacionadas com cancelamento, renovações e rescisões de contratos (11%);  questões relacionadas com pagamentos, cobranças e reembolsos (8%); atraso, reembolso e problemas com encomendas de produtos de saúde (3%) e outros problemas, a gerar 10% do total de reclamações.

No estudo, foram ainda identificadas as subcategorias do setor com maior número de reclamações. Os Grupos de Saúde Privados registaram um crescimento de 59% do número de queixas. Em 2021, no período em análise, totalizavam 14% das reclamações dirigidas ao setor da Saúde e, em 2022, as queixas sobem para 21%.

Por seu turno, as entidades de saúde da Administração Pública registaram, no primeiro trimestre deste ano, uma ligeira descida, de 23% em 2021, para 21% em 2022.

Hospitais e Maternidades também assistem a um aumento do número de reclamações, com uma fatia de 20% das queixas deste ano, face aos 14% em 2021.

Nos Planos de Saúde, verifica-se um decréscimo, a somar 11% das queixas em 2022, número que representava 19% em 2021.

Já na subcategoria Laboratórios e Análises Clínicas, evidencia-se outro aumento significativo da insatisfação dos utentes/consumidores, a gerar 9% das queixas em 2022, número que em 2021 representava apenas 3%.

De referir que, para este estudo, foram analisadas 12 subcategorias e 299 entidades de saúde do setor público e privado.

 

NOTA: Todas as reclamações efetuadas no Portal da Queixa dirigidas ao setor da Saúde estão disponíveis para consulta pública em: www.portaldaqueixa.com

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A Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão (AMRPB) e a Águas do Planalto chegaram a acordo para aumentar a capacidade da Barragem do Paúl no correspondente a um mês de consumo no Verão. A decisão foi tomada numa reunião realizada hoje, em Tondela, onde estiveram presentes representantes da AMPB e da Águas do Planalto, assim como os cinco presidentes dos concelhos que são abastecidos pela empresa: Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão, Tábua e Tondela.

O aumento da capacidade da Barragem do Paúl é um desejo antigo da AMRPB e da Águas do Planalto, já que permite ampliar a resiliência do sistema de abastecimento de água aos cinco concelhos que fazem parte da concessão. Uma segurança para os mais de 68 mil utilizadores servidos pela Águas do Planalto, numa altura em que as alterações climáticas estão a causar cada vez mais problemas no abastecimento de água em todo o mundo. Recorde-se que, de acordo com o IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera, mais de 66% do país estava em seca severa no passado mês de fevereiro.

A decisão agora tomada levará a um reforço de 300 mil metros cúbicos de capacidade da Barragem do Paúl (cerca de 12,5%) através do aumento de aproximadamente um metro da infraestrutura de contenção de água. A AMRPB irá dar entrada com o projeto de obras junto das entidades competentes, provavelmente, ainda no primeiro semestre deste ano.

Desde 1997 responsável pela exploração e gestão dos serviços municipais de abastecimento e de distribuição de água dos municípios de Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão, Tábua e Tondela, a Águas do Planalto, concessão gerida pela Aquapor, foi sempre distinguida pela ERSAR – Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos pela qualidade da água para consumo com o Selo de Qualidade Exemplar de Água para Consumo Humano.

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Reeleito presidente da Associação Limpeza Urbana – Parceria para Cidades + Inteligentes e Sustentáveis (ALU), Luís Almeida Capão, representante da C.M. de Cascais, como Presidente do C.A. da Cascais Ambiente, pediu prioridade máxima aos temas que envolvem o futuro das cidades portuguesas na 6ª Assembleia Geral da ALU, evento que ocorreu a 31 de março e marcou a sua reeleição no cargo.As políticas públicas sustentáveis devem ser levadas a sério por todos os governantes e cidadãos portugueses, no sentido de evitar o agravamento dos riscos climáticos e ambientais no país”, disse.

Encabeçada por Luís Almeida Capão, a atual lista foi eleita por unanimidade para um período de mais quatro anos, contando ainda com Rui Morais, da AGERE – Empresa de Águas e Resíduos de Braga, como vice-presidente; Lúcia Bonifácio, da Câmara Municipal de Mafra, como Tesoureira; e Jorge Almeida, da Câmara Municipal de Águeda e Júlio de Sousa, da Câmara Municipal de Loulé, como vogais.

Para o presidente da ALU, agora é o momento ideal para operar as mudanças necessárias. “O governo que acaba de tomar posse tem a responsabilidade de marcar a viragem nas políticas públicas e aproveitar a crise energética já em curso para acelerar o combate às alterações climáticas. Tornou-se ainda mais evidente, nos últimos anos, que a limpeza urbana e a recolha de resíduos é um dos temas cruciais para o futuro de todas as cidades, dentro e fora da Europa”, afirmou. “Com um trabalho bem feito neste sector, ainda pouco explorado, seremos capazes de contribuir positivamente para o desenvolvimento socioeconómico de Portugal, tornando os nossos espaços mais atrativos para turistas, despertando o sentimento de pertença e de cuidado nos moradores, bem como reduzindo gastos públicos”, disse Luís Capão, ao fazer referência dos dados observados recentemente pela ALU, como o facto de que os serviços de limpeza urbana custam, pelo menos, 30 euros por habitante/ano em Portugal.

Segundo Luís Capão, os próximos quatro anos prometem ser desafiantes com as consequências nefastas da pandemia e a guerra a decorrer na Ucrânia. “Apesar deste cenário preocupante, os decisores políticos não podem perder o foco no longo prazo, na preparação de um futuro mais resiliente e sustentável. É hora de repensar o que compramos e privilegiar a qualidade em detrimento da quantidade, de reduzir o que desperdiçamos todos os dias, na água, na energia, na comida, no tempo; e de implementar modelos de utilização de equipamentos e produtos assentes na partilha. A política climática e ambiental não pode ficar em suspenso”.

“Mais do que nunca, os municípios, como responsáveis pela implementação de políticas públicas e pelo desenvolvimento da economia local, têm de mobilizar a população e modernizar os seus serviços. A inovação é a chave de todas as mudanças e a medida da evolução social. Só alcançaremos serviços eficientes e justos com sistemas inteligentes e com cidadãos participativos e conscientes da importância da conservação da natureza”, destacou o presidente da ALU. “A recolha de dados sobre o que fazemos é o primeiro passo para transformar e melhorar as nossas atividades e os municípios de menores dimensões não podem ficar de fora deste trabalho. Podemos estar em desvantagem neste campo, se compararmos Portugal com outros países, mas acredito que a ALU e outras organizações similares podem contribuir a dar um salto nesta mudança e a descomplicar o futuro”.

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A SGS Portugal, líder mundial em inspeção, verificação, ensaios laboratoriais,  formação e certificação, que desenvolveu no ano passado o Programa de Certificação  de Serviços – Boas Práticas na Gestão de Riscos Biológicos, direcionado às organizações em diferentes áreas de atividade na Região Autónoma da Madeira e na  Região Autónoma dos Açores, está prestes a atingir uma centena de entidades  envolvidas neste importante processo de certificação. 

Esta solução da SGS Portugal visa avaliar o cumprimento dos requisitos de boas  práticas sanitárias e de segurança definidas pelas entidades oficiais de saúde, nacionais  e internacionais, na gestão de riscos biológicos. Com esta certificação, a organização  contribui não só para um maior sentimento de segurança por parte dos colaboradores  no seu local de trabalho, como também para um aumento do nível de confiança por  parte dos seus clientes e stakeholders nos serviços disponibilizados. Adicionalmente,  esta certificação internacional permite identificar facilmente todas as empresas do setor  do turismo que integram este programa, conferindo-lhes um selo de reconhecimento  público nestas boas práticas. 

Rui Cordeiro, SGS Azores and Madeira Manager, refere que “estamos neste  momento perto de atingir as 100 certificações, com mais 20 organizações em fase inicial  de procedimento e consulta. Num contexto em que a segurança sanitária assume uma  elevada importância para o relançamento dos destinos turísticos, este número revela a  crescente preocupação das organizações em reforçar a confiança dos turistas neste  momento de retoma e em atestar as boas práticas adotadas pelos principais players do  setor do turismo, tanto na Região Autónoma da Madeira, como na Região Autónoma  dos Açores”. 

Trata-se de uma Certificação de Serviço baseada numa Especificação Técnica que  considera critérios gerias e específicos direcionados a cada atividade, divididos nos  seguintes módulos: gestão e planeamento; segurança e saúde; controlo dos locais de trabalho; limpeza e desinfeção; manutenção de infraestruturas; monitorização; e, por  fim, testes. Sempre que garantidos e cumpridos os requisitos mínimos da certificação,  a SGS Portugal emite um certificado de cumprimento de boas práticas que a  organização poderá afixar em vários locais, como prova do empenho e dedicação da  sua organização. 

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Após desafiar os portugueses a serem protagonistas do filme “Chega de Estreias” e a atuar na vida real por um mundo melhor, a Cash Converters converteu centenas de consumidores à economia circular. Em apenas duas semanas, os portugueses compraram centenas de portáteis, tablets, computadores, iPad e telemóveis em segunda mão, contribuindo para uma poupança ambiental equivalente a 840.629 árvores, 578.431 litros de água, 16.671kg de CO2 e ainda à circulação de menos 2.784 carros.

Durante o final de março, associando o conceito de estreias cinematográficas à estreia de produtos em primeira mão, a Cash Converters apelou aos portugueses para tomarem uma atitude em relação aos seus hábitos de consumo e abriu um casting para um filme real que levou muitas pessoas, determinadas a agir para uma mudança de hábitos de consumo, a descarregar um guião com regras (“chega de estreias” e “chega de comprar novo”) e a assumir o papel principal da economia circular.

Desta forma, a marca conseguiu dar vida ao Movimento Converters no mundo real e levar os portugueses a deixar de lado as estreias de produtos novos para dar uma nova vida a artigos de segunda mão e assim ajudar a proteger o meio ambiente e as suas carteiras. Esta campanha, que foi levada a cabo em Portugal e Espanha, atingiu níveis totais de poupança equivalentes a 10.770.590 árvores, 7.411.396 litros de água, 213.604kg de CO2 e o correspondente à circulação de menos de 35.706 carros.

A Cash Converters garante a qualidade e a segurança dos seus produtos que contam, assim como os produtos em primeira mão, com 2 anos de garantia. O filme “Chega de Estreias” foi mais uma das várias iniciativas da marca que veio reforçar a luta contra a compra de produtos em primeira mão e a sua missão de levar os portugueses a atuar por um consumo mais responsável e inteligente.

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A TEAM LEWIS Foundation divulgou mais resultados da sua investigação em parceria com a HeForShe, a organização das Nações Unidas que visa incentivar homens e jovens rapazes a apoiar a igualdade de género e a capacitação das mulheres. Os novos dados do estudo global revelam que a Geração Z se preocupa tanto com a igualdade de género como com questões empresariais e ambientais, mais do que qualquer outra faixa etária.

Contudo, a Geração Z classificou as oportunidades económicas, as questões LGBTQ+ e as alterações climáticas à frente da igualdade de género, que é, então, a quarta questão social mais urgente. Em comparação, a igualdade ficou em sétimo lugar para a média global de todas as idades.

Foi também possível averiguar que, se para 66% da Geração Z a igualdade de género é um problema sério, esse número baixa para 51% nos inquiridos com idade superior a 65 anos. A Geração Z também está mais ciente de que as mulheres são afetadas desproporcionalmente pelas alterações climáticas – quase um quarto (24%) entende que isto é um problema. Em comparação, só 17% dos inquiridos com 65 ou mais reconhece a ligação entre as alterações climáticas e a igualdade de género.

Quando falamos das alterações climáticas, no entanto, todas as gerações parecem reconhecer a sua gravidade, classificando-a como a terceira questão mais urgente no geral. A investigação também revelou que todas as faixas etárias ganham mais consciência da importância das questões da desigualdade de género e das alterações climáticas após aprenderem mais sobre esses assuntos.

A Geração Z reconhece o desafio severo que o mundo enfrenta quando se trata de questões Empresariais, Ambientais e da Igualdade,” comentou Samuel Dean, CEO da TEAM LEWIS Foundation. “Os líderes devem ouvir as preocupações das gerações mais jovens. A Geração Z está a manifestar-se e deve ser ouvida, se queremos ter um futuro mais igualitário e, portanto, mais sustentável do ponto de vista ambiental e económico.”

“A Geração Z é entusiasta quanto à justiça social,” acrescentou Edward Wageni, Global Head da HeForShe. “A nossa investigação demonstra que esta geração entende a importância de muitos assuntos cruciais. Ao agir agora, trabalhar em conjunto e ouvir os mais jovens, é possível criar um amanhã melhor para todos.”

Para ler o estudo completo, por favor visite: https://www.teamlewis.com/heforshe/

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A Phenix, uma das marcas no combate ao desperdício na Europa, anuncia que atingiu recentemente a meta dos 20 milhões de refeições salvas em Portugal. A startup iniciou operações no país em 2016, com um programa de doações de excedentes de vários grupos da grande distribuição e comercialização alimentar a IPSSs, tendo reforçado a sua atividade em 2019, com o lançamento de uma aplicação anti-desperdício, englobando também o comércio local nas suas operações.

Através do seu programa de conversão de excedentes de grandes superfícies comerciais em doações a instituições particulares de solidariedade social, foram outorgadas 9 500 toneladas de produtos alimentares a famílias carenciadas, 1 750 toneladas de produtos não alimentares, e mais de 911 toneladas de produtos de alimentação animal. No total, evitou-se que 24 mil toneladas de dióxido de carbono fossem emitidas para a atmosfera, o que equivale, segundo a Carbon Calculator da Carbon Footprint, a 218 000 viagens de ida e volta de Lisboa até ao Porto, num carro a gasolina com uma média de emissões de 171g/km de CO2. Este é um programa que já conta com mais de 1 000 instituições associadas

Na sua aplicação anti-desperdício, onde o excedente das lojas parceiras é escoado para o consumidor final através da venda de cabazes com descontos na ordem dos 60% a 70%, a comunidade de utilizadores já é constituída por mais de 210 000 pessoas e já conta com mais de 1 200 estabelecimentos aderentes. Com a economia circular proporcionada pelos seus serviços, através da recuperação de produtos alimentares e não alimentares, foram devolvidos milhões de euros às empresas parceiras da Phenix.

Para 2022, a Phenix pretende lançar novos produtos e soluções tecnológicas, que tem vindo a desenvolver ao longo do último ano, e que poderão ser adquiridos pelos clientes em pacote ou em separado, para gerir um produto alimentar em todos os momentos do seu ciclo de vida. O objetivo será o de otimizar o processo de tomada de decisão, por parte das empresas, tornando-o mais eficiente, nomeadamente em termos de gestão de stocks e de datas de validade, venda em aplicação e escoamento de produtos para doações. A Phenix pretende, assim, tornar 2022 o ano da aceleração tecnológica no combate ao desperdício, estimando duplicar o valor atual de refeições salvas e atingir a meta dos 40 milhões, já no final deste ano.

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A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) aderiu ao Pacto do Porto para o Clima, uma iniciativa da  Câmara Municipal do Porto que tem como objetivo atingir a neutralidade carbónica da cidade em 2030, através  do envolvimento ativo dos diferentes atores da sociedade. 

Para Cristina Pimentel, presidente do Conselho de Administração da STCP “a assinatura deste Pacto responde à  estratégia que a maior operadora de transportes da AMP – Área Metropolitana do Porto tem promovido nos  últimos anos”, destacando como exemplo, “o processo de renovação de frota que a STCP está a levar a cabo desde 2018, situação que permitiu reduzir significativamente as emissões de CO2 dos seus veículos e contribuir  ativamente para a qualidade de vida das populações dos concelhos nos quais tem operação”, acrescentando  ainda que “a empresa está a preparar a documentação para a aquisição de 48 novas viaturas 100% elétricas, via  concurso internacional”. 

A STCP é detentora das certificações do Sistema de Gestão da Qualidade e do Sistema de Gestão Ambiental,  pela APCER (Associação Portuguesa de Certificação), que reconhecem a aplicação das melhores práticas  do setor pelo trabalho que tem vindo a ser desenvolvido ao nível da inovação e qualidade, bem como em termos  de competitividade e de desenvolvimento sustentável na vertente ambiental, e da promoção de um Ambiente de  Trabalho Saudável (2010, Organização Mundial de Saúde –OMS) aos seus colaboradores. 

O Pacto do Porto para o Clima foi lançado a 31 de janeiro, sendo a adesão voluntária, não vinculativa e sem  custos por qualquer pessoa ou organização, independentemente da dimensão, ação prévia ou personalidade  jurídica.

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A Tatara Razors, startup incubada na UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto, criou um sistema – único no mundo – de placas deslizantes ajustáveis para os aparelhos de barbear. A solução patenteada diferencia-se pela capacidade de modificar o ponto de contacto entre a lâmina e a pele, apenas ao rodar o manípulo do aparelho.  

O sistema de placas deslizantes ajustáveis da Muramasa, aparelho de barbear criado pela Tatara Razors, permite ajustar a exposição e o declive da lâmina, o que possibilita alternar entre uma barbear mais suave ou mais agressivo.  A invenção portuguesa já vendeu mais de 800 exemplares para todo o mundo, nomeadamente Estados Unidos da América, Itália, Reino Unido, Espanha e Portugal.

Distinguida por utilizador métodos de engenharia moderna, a startup incubada na UPTEC lançou, em 2017, o primeiro modelo dos aparelhos de barbear. Atualmente, a Tatara Razors tem três modelos de aparelhos, em cor matte e dark, todos 100% desenvolvidos e produzidos em Portugal. Desde o início do projeto, já venderam mais de 5000 exemplares para mais de 60 países. 

João Gomes garante, ainda, que “os aparelhos de barbear da Tatara Razors, que tem garantia vitalícia, podem ser usados infinitas vezes e cada lâmina pode durar entre cinco e oito utilizações. Além disso, o custo das lâminas – 20 a 40 cêntimos – é bastante inferior ao do das lâminas de máquinas descartáveis – 2 a 3 euros –, o que se traduz numa poupança a longo prazo.”. Os produtos da marca apresentam-se como uma alternativa sustentável às máquinas e lâminas descartáveis, uma vez que os materiais utilizados no fabrico – criada em inox e com acabamento à mão – conferem uma maior qualidade e durabilidade do produto.

Os aparelhos de barbear da Tatara Razors podem ser adquiridos no website da startup e os preços variam entre os 149 e os 361 euros.

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