Autor

Marta Belchior

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Nesta ação, a Cash Converters volta a pedir às pessoas que tomem uma atitude em relação aos seus hábitos de consumo e que privilegiem uma nova atitude, deixando de lado as estreias de produtos novos para dar uma nova vida a artigos de segunda mão e assim ajudar a proteger o meio ambiente e as suas carteiras. Neste sentido, durante o casting, os participantes foram postos à prova com a pergunta “Diz-nos se gostas de estrear coisas novas ou preferes de segunda mão e porquê”. Os que responderam “coisas novas” receberam informação sobre o que poupariam em termos ambientais e monetários se comprassem produtos Converters. Por outro lado, os que disseram preferir produtos em segunda mão foram convidados a fazer parte do filme e da história do Movimento Converters.

Desta forma, na vida real, para todos os portugueses que disserem sim aos produtos em segunda mão e optarem por este caminho mais consciente a Cash Converters terá descontos de 10% de 1 a 3 de abril. Já os utilizadores registados no site e todos os que se inscreveram no casting marca terão um lugar VIP nesta época e terão acesso a este desconto antecipadamente. Para estas pessoas, os descontos iniciam-se, na loja online, dia 30 às 21h e, nas lojas físicas, dias 31.

A Cash Converters assegura que os produtos em segunda mão têm a mesma garantia que os produtos novos, tanto a nível de qualidade como de segurança. Desta forma, o filme “Chega de Estreias” é uma das várias iniciativas dinamizadas pela marca com o objetivo de reforçar o Movimento Converters, que tem como objetivo combater o consumo desmedido e promover a economia circular e um consumo mais responsável e inteligente.

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A Izidoro acaba de reforçar a gama Veggie Lovers, com o lançamento de produtos ultracongelados, uma aposta da marca 100% portuguesa num formato de conveniência e com validade alargada. Os novos produtos ultracongelados vêm complementar o portefólio de produtos frescos Veggie Lovers, lançados em 2021, com o objetivo de democratizar a proteína vegetal. 

Os novos ultracongelados Veggie Lovers apresentam os best-sellers dos produtos frescos, mas em formato familiar, reforçando o objetivo da marca de ajudar a simplificar o dia-a-dia das famílias em Portugal. Estão disponíveis Hambúrgueres (4 unidades), Nuggets (25 unidades), Almôndegas (40 unidades) e Bifes (4 unidades) Vegan Ultracongelados.  

Desenvolvidas e produzidas em Portugal, todas as novas referências congeladas de origem 100% vegetal, à base de proteína de ervilha e soja, são de fácil e rápida preparação, e marcam a diferença pelo seu sabor adaptado ao gosto dos paladares portugueses. Contam ainda com certificação de produto vegan pela V-Label, e com certificação IFS Food, que atesta a excelência na qualidade e segurança alimentar.

Adicionalmente, todos os novos produtos congelados, à semelhança da gama de frescos, apresentam a mais elevada avaliação Nutri-Score, o sistema universal e simples de classificação de perfis nutricionais, disponível na Europa. Todas as referências de Frescos e Congelados contam com a melhor classificação, Nutri-Score A, traduzida num grande equilíbrio nutricional.

Já disponíveis em diversos pontos de venda, assim como na loja online Veggie Lovers Izidoro (https://veggielovers.izidoro.pt), a nova gama Veggie Lovers reforça a oferta da Izidoro nos eixos da inovação, qualidade e sustentabilidade.

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O Coastwatch Portugal, projeto coordenado pelo GEOTA, que tem como objetivos promover a literacia dos oceanos através de atividades de educação ambiental para a sustentabilidade e ciência cidadã nas zonas costeiras portuguesas, vai realizar a ação de formação “À descoberta da ecologia da Praia das Avencas – saída de campo Coastwatch Portugal”, no dia 2 de abril, das 10h00 às 13h00. As inscrições são limitadas e estão abertas aqui.

“Temos vindo a fazer um trabalho contínuo de sensibilização, de forma a aumentar a literacia sobre as zonas costeiras e sobre os oceanos, bem como a sua preservação. No Coastwatch Portugal, acreditamos que um cidadão ambientalmente responsável se forma com a ajuda de atividades dinâmicas e in loco. É importante fomentar, desde tenra idade, o contacto com a natureza e a observação participante de zonas costeiras com valor de património natural”, explica Carla Pacheco, da equipa coordenadora do Coastwatch Portugal do GEOTA.

A iniciativa é especialmente desenhada para todos os docentes, Educadores Ambientais, Estudantes, Técnicos de ONGs, Autarquias e Empresas, Investigadores, Jovens e Público em geral. O encontro será na praia, no substrato arenoso, em frente ao Bar das Avencas, dia 2 de abril, das 10h00 às 13h00.

Com o objetivo de incentivar a comunidade a descobrir as zonas costeiras do país, fora da época balnear, o projeto Coastwatch utiliza questionários Coastwatch ou a App GEOTA, nas suas atividades e ações de formação de realização de percursos pedestres, promovendo o registo e análise de informações ambientais acerca dos animais e das plantas observadas e incentivando, também, a recolha de lixo marinho.

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O BPI, que integra o Grupo CaixaBank, assessorou a NOS na estruturação de uma operação de financiamento sustentável de 100 M€, repartidos entre um Empréstimo Obrigacionista (75 M€) e um Programa de Papel Comercial (25 M€), ambos indexados a objetivos de sustentabilidade, com maturidade em 2027.

Com esta operação, a NOS consolida a ligação entre o seu custo de financiamento e o seu desempenho ao nível da sustentabilidade, reforçando e demonstrando a sua relevância estratégica e o compromisso, a todos os níveis da Organização, em atingir metas best in class em indicadores ESG (Environmental, Social and Corporate Governance).

O financiamento foi realizado ao abrigo do recém desenvolvido Sustainability-Linked Financing Framework da NOS, e encontra-se indexado ao objetivo de redução das emissões de gases com efeito de estufa da operação própria (emissões de âmbito 1 e 2) em pelo menos 80% até 2025, em relação a 2019.

O BPI, enquanto assessor desta operação, reforça o seu papel de financiador de referência das empresas portuguesas, através da adoção de soluções inovadoras e assentes em princípios de sustentabilidade. Globalmente, o Banco reforça o posicionamento do Grupo CaixaBank em “Sustainable Finance”, através da consolidação da sua posição no mercado português como um dos líderes em financiamentos sustentáveis.

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Em Portugal, a maior parte das casas não está preparada para temperaturas demasiado altas ou baixas, gerando um elevado consumo de energia, devido ao uso de aquecedores, ares condicionados ou ventoinhas. Numa altura em que a sustentabilidade é um dos temas em destaque e em que os preços da energia atingem máximos históricos diariamente, importa saber o nível de eficiência energética de uma casa e como a melhorar para poupar o ambiente e a carteira.

Neste sentido, existem os certificados energéticos, que classificam o desempenho energético de uma casa ou edifício, numa escala de F (muito pouco eficiente) a A+ (muito eficiente), e apresentam medidas que podem reduzir o consumo de energia e melhorar o conforto térmico. Além disso, estes permitem ainda aceder a financiamento com melhores taxas, usufruir de benefícios fiscais em sede de IMI ou IMT, ou reduzir taxas para a reabilitação de imóveis.

Assim, os especialistas da Casavo, plataforma digital para o mercado residencial, partilham cinco dicas para obter o certificado energético:

Contactar um perito qualificado: apenas arquitetos ou engenheiros, com experiência mínima de 5 anos e reconhecidos pela Agência para a Energia (ADENE), entidade gestora do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, estão habilitados para avaliar e determinar a eficiência da casa e posteriormente emitir o documento, pelo que é importante assegurar que se consulta o perito adequado.

Pedir o orçamento: o valor do registo e emissão do certificado energético varia consoante a dimensão da habitação e da utilização dos espaços (habitação ou comércio e serviços), sendo que a este valor se juntam os honorários dos peritos. Enquanto se mantiverem válidos, no período de dez anos para habitação, os certificados energéticos podem ser atualizados sem que seja necessário realizar um novo pagamento, sendo que o perito poderá cobrar honorários.

Agendar a visita do perito: depois de decidir qual o perito indicado, este terá de se deslocar à casa para a analisar e avaliar. Nesta visita, irá procurar recolher o máximo de informação possível para aferir a eficiência energética da casa e realizar o certificado.

Reunir a informação necessária: antes da visita, deve-se reunir toda a documentação referente ao imóvel, nomeadamente, uma cópia da planta do imóvel, a caderneta predial urbana, a certidão de registo na conservatória e a ficha técnica, que deve incluir especificações técnicas dos materiais e sistemas da casa.

Consultar a primeira versão do relatório: é importante pedir para verificar a versão prévia do relatório e conferir os dados que constam no documento. Antes da emissão oficial, o perito pode enviar uma cópia, sem validade legal, para que o proprietário possa confirmar se está tudo de acordo com a visita.

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Separar os resíduos pode ser uma tarefa divertida e lúdica. Em apenas um ano, mais de um milhão de embalagens foram recolhidas no âmbito do iREC – projeto de devolução das embalagens de bebidas de Cascais, com a utilização de técnicas de gamification.

Os mecanismos de gamification são inspirados nos videojogos, em que a participação e o envolvimento são encorajados através de recompensas. Testado com sucesso em iniciativas internacionais, Cascais trouxe o conceito para o seu projeto iREC, implementado em janeiro de 2021, com a instalação de 15 máquinas de devolução de embalagens de bebidas em estabelecimentos comerciais.

Através da aplicação CityPoints Cascais, o cidadão acumula pontos cada vez que regista determinado comportamento como utilizar as referidas máquinas, doar sangue, adotar um animal, ou utilizar os transportes públicos, entre outros. Posteriormente estes pontos podem ser trocados por produtos ou serviços de entidades locais, numa lógica de promoção da economia local. Quantos mais pontos acumulados, melhores são os prémios, como se de um jogo se tratasse.

Neste primeiro ano de utilização, o gamification permitiu a atribuição de 1,2 milhões de Citypoints ganhos e entregou mais de 6.000 prémios.

O iREC foi o primeiro projeto de devolução de embalagens de bebidas a introduzir esta modalidade de incentivo em Portugal. E o sucesso de Cascais serviu de inspiração a outros projetos similares instalados, entretanto, de norte a sul do país, que seguiram a ideia.

Mas Cascais não se limitou a criar incentivos para os utilizadores destas máquinas. Para reforçar a mensagem da sustentabilidade, foram privilegiados produtos fornecidos e fabricados em Portugal que reutilizam ou reciclam materiais ou são uma alternativa aos produtos descartáveis. É o caso dos sapatos Zouri: sapatos feitos com plástico recuperado na costa portuguesa e da Oiôba e Panareha: marcas portuguesas que produzem respetivamente bikinis e calções de banho feito de PET. Também há esponjas de limpeza feitas de excedente de tecidos, que são produzidas em Portugal, de forma manual e em pequena escala; produtos de limpeza da marca portuguesa Eco x, fabricados a partir de óleos alimentares usados; e ainda kits educativos para as crianças.

A forte adesão ao projeto iREC comprova que os cidadãos que habitam a vila de Cascais procuram um estilo de vida mais sustentável, procurando reduzir a sua pegada ecológica.

Mais informações sobre o projeto, incentivos e a localização exata de cada uma das 15 máquinas em http://irec.cascais.pt/.

Veja a entrevista com Luís Capão sobre o projeto aqui.

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A Biovilla é um projeto de Inovação Social que alia a Educação para a Sustentabilidade, o Turismo de Natureza e um investimento na regeneração da paisagem ecológica e social, numa lógica integrada e multidisciplinar.

Têm como objetivo mostrar que é possível satisfazer todas as necessidades sem comprometer o futuro de forma economicamente viável, socialmente responsável e ambientalmente positiva. Como? Vivendo de forma regenerativa como têm demonstrado nas suas 8 áreas de atuação. Através da implementação de um conjunto de práticas regenerativas, caminham em direção a um futuro saudável, harmonioso e justo.

Para saber mais sobre este projeto entrevistamos Ana Pina, Responsável pela Missão Social da Biovilla.

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Como nasceu a Biovilla e qual o seu conceito?

A Biovilla nasceu de um sonho de dois jovens – a Bárbara Leão de Carvalho e o Filipe Alves – que em 2008 decidiram tirar um ano sabático e correr mundo para visitarem projetos de sustentabilidade. Isto numa altura em que este conceito ainda não era muito conhecido em Portugal. Depois de passarem por Findhorn, na Escócia, foi em Auroville que sonharam iniciar um projeto do género e, inspirados por tudo o que aprendiam, decidiram terminar a viagem mais cedo e meteram mãos à obra. O primeiro passo foi juntarem um grupo de pessoas com backgrounds e valências diferentes e, em 2010, constituíram legalmente a Biovilla – Cooperativa para o Desenvolvimento Sustentável, CRL. Depois passaram para a materialização do sonho, encontrando o local certo para o instalar, os apoios financeiros e os recursos humanos necessários. Desta forma, em julho de 2014 foi oficialmente inaugurada a Biovilla no Parque Natural da Arrábida, a 5 km de Palmela e 7 Km de Setúbal.

Acima de tudo somos um projeto de educação sem fins lucrativos que pretende chamar a atenção para o impacto que a ação humana tem no planeta. Até 2020 o nosso tema central era a sustentabilidade mas quando a pandemia nos fez parar, tal como ao resto do mundo, fizemos um balanço dos nossos 10 anos de atividade e enumerámos todas as áreas que trabalhamos – Cooperativismo, Desenvolvimento Humano, Casa para Todos, Energias Renováveis, Alimentação Biológica, Biodiversidade, Cuidado com as Águas, Desperdício Zero. Percebemos que tínhamos que mudar de paradigma e assumimos a assinatura “Somos Natureza em Regeneração”. Acreditamos que o planeta já está tão mal tratado que apenas ser sustentável já não chega, temos que ir mais longe e precisamos de realmente tomar medidas que o ajudem a regenerar.

Então é isso que fazemos de uma forma o mais holística possível, não só através das informações e conceitos que veiculamos a quem nos visita, das formações e capacitações que desenvolvemos ou acolhemos, e de tudo o que partilhamos com quem se hospeda no nosso Turismo de Natureza.

Contribuem ativamente para cinco Objetivos de desenvolvimento social. Quais e de que forma?

Rumo à regeneração em linha com os ODS.

Juntamente com todas as pessoas que se têm juntado a nós ao longo do tempo – parceiros, voluntários, investidores e empreendedores – caminhamos rumo à implementação do modelo regenerativo para alcançarmos um ecossistema mais saudável, harmonioso e justo. Como tal, não poderíamos deixar de estar alinhados com os Objetivos para Desenvolvimento Sustentável (ODS) traçados pelas Nações

Unidas. Somos comprometidos com os 17 ODS, desde a nossa génese e na nossa essência, desde o tempo em que ainda não tinham nome, nem números, nem lugar prioritário na Agenda Mundial. Sabemos que são indissociáveis, mas através das nossas práticas estamos focados em implementar e monitorizar ações que impactam mais diretamente, não 5 mas 8 ODS.

2 | Erradicar a Fome

  • Estamos certos que ao sermos produtores biológicos certificados, promotores de sistemas sustentáveis de produção de alimentos, implementando e capacitando para práticas agrícolas resilientes e que ao confecionarmos refeições bio, altamente nutritivas e saudáveis, estamos não só a contribuir para o restauro da saúde planetária, mas também a permitir que essa abundância saudável chegue, de forma cada vez mais transversal, a todos.

4 | Educação de Qualidade

  • Promoção de atividades de regeneração e desenvolvimento pessoal: Ao longo dos últimos 12 anos, a Biovilla já foi palco e promoveu milhares de horas de retiros e formações sobre sustentabilidade, práticas de regeneração e desenvolvimento pessoal.

Através do Programa VER – Viveiro de Emprego Regenerador, até 2023, oferecemos oportunidade de capacitação para criação de autoemprego e/ou aumento de rendimentos, a 105 participantes, divididos por 3 edições, totalizando cerca de 700 horas de aprendizagem entre atividades teóricas e práticas.

6 | Água Potável + 7 | Energias Renováveis

  • Gestão eficiente e sustentável de recursos naturais: 100% da propriedade Biovilla é abastecida por energia renovável e somos produtores de energia limpa através dos nossos 28 painéis solares. Reaproveitamos 80% da água da chuva para rega da horta. O reaproveitamento permite a criação de um reservatório que serve de piscina aos hóspedes e, ao mesmo tempo, pode servir de abastecimento de água para combate a incêndios.

8 | Trabalho Digno e Crescimento Económico

  • Criação de postos de trabalho: Em 2020 chegou-nos, finalmente, a oportunidade de termos uma escala humana mais apropriada a tudo o que fazemos e promovemos. Conseguimos passar de um posto de trabalho único para uma equipa de 8 contratados. Prevemos ainda, com o término das obras de aumento da nossa infraestrutura, que seja possível criar mais um posto de trabalho a tempo inteiro.
  • Promoção do turismo sustentável e da natureza: oito pessoas que trabalham envolvidas com temas sustentabilidade, cooperativismo e turismo de natureza. São oferecidos quatro alojamentos, e mais quatro estão em vias de construção, que podem receber mais 3.750 visitantes por ano
  • 80% dos participantes do VER – Viveiro de Emprego Regenerador com aumento de rendimentos

12 | Produção e Consumo Sustentáveis

  • Promoção de padrão de produção e consumo sustentável: no nosso Mercadinho serão vendidos mais de 100 produtos orgânicos, promotores da economia circular e local, e sempre que possível lixo zero. Os produtos são provenientes de 30 parceiros e têm o potencial de impulsionar a produção local de produtos sustentáveis. Este será o primeiro minimercado biológico a granel da região de Palmela, e também haverá expansão para uma loja online de produtos, incentivando o consumo consciente.
  • Produção de alimentos orgânicos: Estamos a investir para chegar a um hectare plantado em sistema agroflorestal e horta biológica, que contribuem para 5.500 refeições orgânicas por ano. Em média, durante os meses de inverno, devido à maior abundância hídrica, 60% dos alimentos consumidos na Biovilla provêm da horta.
  • Gestão consciente de resíduos: a Biovilla compromete-se com zero desperdício de comida nos seus espaços de cozinha e refeições, compramos a granel e realizamos a compostagem de eventuais sobras. Além do mais, 80% das águas cinzentas são recicladas e equivalem a 7.000 litros de reciclagem por semana, que serão utilizadas para estabelecer um novo circuito de água para rega de plantas e uso sanitário.

13 | Ação Climática

  • Melhorar a educação, aumentar a consciencialização e a capacidade humana e institucional sobre medidas de mitigação, adaptação, redução de impacto no que respeita às alterações climáticas. Trabalhamos com este propósito todos os dias, há 12 anos sem parar.

15 | Proteger a Vida Terrestre

  • Um dos atuais projetos incubados na Biovilla com potencial para crescimento, é o de recolha de sementes autóctones dentro dos nossos 55hectares que, em parceria com a Cork Connections, são tratadas, pesadas e revendidas para iniciativas de reflorestação um pouco por todo o país. Só no último ano foram colhidas cerca de 200kg de sementes e sabemos que desde o início desde o início do projeto já nasceram mais de 10.000 árvores.
  • Missão Regenerar Florestas – Promovemos, semanalmente, um dia inteiro de recolha e workshop para quem quiser ser voluntário.

17 | Parcerias para os ODS

  • Somos uma Cooperativa, o que significa que na nossa base está a crença que a força do coletivo nos levará, não mais rápido, mas sempre mais longe naquela que é a nossa Missão – através da educação para o desenvolvimento sustentável e regenerativo impulsionar a mudança de hábitos e comportamentos para uma cultura de regeneração que torne o ecossistema mais saudável, harmonioso e justo.

Somos promotores de sinergias e co-criação, desde os nossos primórdios, entre sonhos individuais e vontades coletivas, sejam elas de organizações privadas, públicas ou do 3º sector.

O selo de certificado de produção biológica atribuído à Biovilla em 2018 pela Certiplanet e o reconhecimento da APEE em 2018, 2019 e 2020 como melhor prática no ODS 12 – Produção e Consumos Sustentáveis são fatores que consideram que influenciam a credibilidade do destino?

As várias distinções que temos recebido ao longo dos anos demonstram o nível de compromisso que assumimos, que a nossa missão está alinhada com aquilo que o mundo precisa neste momento e incentivam-nos a querer fazer mais e melhor. Ainda estamos longe de estar ao nível a que gostaríamos mas damos um passo de cada vez, de forma consistente e mantendo a coerência com os valores em que acreditamos. Consideramos que esses reconhecimentos contribuem para a construção da reputação e credibilidade de qualquer organização.

 

De que forma pretendem alcançar a regeneração integral da nossa paisagem ecológica, social e económica com uma floresta viva, uma comunidade local de aprendizagem forte e uma economia próspera sustentada que sirva de modelo para a criação e partilha de valor social em todo o mundo?

Nascemos com a real intenção de ser uma comunidade de práticas para contribuir para o desenvolvimento sustentável, com o tempo tornámo-nos num palco fértil para ser laboratório vivo de aprendizagem e capacitação de práticas para o desenvolvimento sustentável e regenerativo.

Nesta missão que se traduz, invariavelmente, num dia-a-dia de tentativa/erro para conseguirmos acertar:

Atuamos nas 8 dimensões já enumeradas (em resposta anterior), que se traduzem em dezenas de subactividades e iniciativas, de forma a cultivarmos a relação de todos e de cada um com a natureza, satisfazemos as necessidades fundamentais de forma regenerativa, devolvermos o que recebemos, não desperdiçamos pelo caminho.

No que consiste o programa VER – Viveiro De Emprego Regenerador?

O VER é o nosso projeto “bandeira” em termos de Inovação Social.

Um programa de apoio à criação de auto-emprego e/ou aumento de rendimentos com base em negócios regenerativos da Biovilla. Com o apoio da Portugal Inovação Social, através de Fundos da União Europeia, o objetivo do programa é contribuir para a resolução de dois problemas que marcam a nossa atualidade: o desemprego e a perda de biodiversidade.

Destina-se em particular aos desempregados de longa duração e desempregados jovens das regiões de Palmela e Setúbal. Dirige-se ainda a todas as tipologias de emprego em condições não dignas, discriminatórias e destrutivas, quer social quer ambientalmente, de todas as regiões do país que se identifiquem com as práticas regenerativas e queiram desenvolver-se profissionalmente no contexto do VER.

A metodologia e inovação do VER consiste em fazer os participantes experimentarem, técnica e emocionalmente, variadíssimos temas ligados a 4 áreas com potencial de regeneração e de alavanca de negócio social para a Biovilla que constituem a base da capacitação dos participantes:

  • Sementes, floresta autóctone e horta bio
  • Turismo de Natureza
  • Ervas Medicinais e Cosmética Natural
  • Alimentação Saudável

O Programa divide-se em 3 etapas:

  1. Imersão Biovilla / Natureza: O programa começa com uma imersão no nosso espaço dentro do Parque Natural da Arrábida onde os participantes tomam contato com o mundo das práticas regenerativas e seu potencial de gerar negócios/emprego nas 4 áreas principais. Depois do contato com cada uma das áreas, escolhem o tema de aprendizagem. Segue-se então um período de aprofundamento, em formato de “learning by doing”, onde os técnicos de cada uma das áreas os acompanham 2 dias por semana, durante cerca de 4 meses, nas tarefas de prática e aprofundamento do tema escolhido.
  2. Capacitação em Negócios Regenerativos e Mentoria: Inicia-se também com uma semana de imersão em técnicas de gestão e impacto social onde os participantes aprendem a criar os seus próprios negócios alinhados com o propósito e forma de trabalhar da inovação social. Depois do contato com as temáticas de gestão e de impacto, os participantes começam a desenvolver os seus planos de negócio, onde se segue um período de 12 semanas de acompanhamento em formato de mentoria, para facilitação de execução dos seus planos.
  3. Graduação: Um evento final onde reuniremos a nossa network de parceiros e investidores de projetos regenerativos para que os participantes possam fazer um pitch final das suas ideias e sonhos com intensão de recrutamento,  angariação de parceiros e/ou investidores para os seus projetos. É também um momento de celebração de uma nova vida que está por vir

São 8 meses de imersão na Biovilla. Mais do que sessões de capacitação, o que propomos é uma experiência de aprendizagem integral ou parcial de práticas e conceitos técnicos de regeneração de ecossistemas humanos e ambientais, tendo como exemplo vivo um lugar onde tudo isso acontece realmente, a Biovilla.

Acompanhamo-los a criar o seu próprio emprego aliado a uma vida profissional com propósito. Contamos ainda que mesmo que não criem o seu posto de trabalho, fiquem preparados e capacitados para a ingressão no mercado de trabalho destas temáticas que tanto carece de profissionais em temas emergentes tão necessários ao país.

Acreditamos ainda que este Viveiro de Emprego Regenerador, pelo seu formato de imersão técnica e emocional, possa ser verdadeiramente transformador, não só do ponto de vista coletivo, como contributo para o país e para a regeneração do ecossistema social e ambiental que nos rodeia, mas também do ponto de vista pessoal, ou seja, nas vidas de todos os participantes.

Quais os próximos passos para este projeto?

O maior passo é o que estamos a dar neste momento: o aumento da nossa infraestrutura. Estamos a duplicar a nossa capacidade de alojamento, construindo mais quatro quartos, uma sala de refeições para cerca de 30 pessoas e uma nova sala de workshops com cerca de 100m2, o que vai permitir aumentarmos a nossa intervenção e atividade regenerativa. Pretendemos crescer para impactarmos mais pessoas, apoiarmos a comunidade envolvente e contribuirmos para uma mudança de paradigma que entendemos ser urgente para garantirmos um planeta mais saudável para as futuras gerações. Este crescimento vai permitir aumentar a nossa equipa, contratando mais pessoas que queiram ter um emprego mais alinhado com aquilo em que acreditam.

Paralelamente, estamos a abrir a Cooperativa à entrada de novos cooperadores e deixamos aqui o repto para todos os que se identificam com os nossos valores e missão e queiram fazer parte de um projeto único que nos contactem para saberem como poderão participar nesta fase tão importante da história da Biovilla.

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Ana Pina
Responsável pela Missão Social da Biovilla,

Aos 18 anos assumiu-se como uma Vagamundo e saiu de mochila às costas em busca de descobrir novos hábitos, culturas e experiências, com a real intenção de compreender melhor o Ser Humano e trazer mais visão e mundo para dentro de si.

Durante este percurso formou-se em Comunicação, no Rio de Janeiro, e fez uma pós-graduação em Empreendedorismo Social, pelo Politécnico do Porto. Trabalhou em projetos independentes de produção cultural e na EDP, entre Portugal e o Brasil, atuou nas áreas de Responsabilidade Social, Sustentabilidade e Relação com as Comunidades.

Doou-se, através de voluntariado, a várias causas, entre as quais: às meninas vítimas de violência (Casa Vida / Timor), aos Refugiados (UNHCR/ Grécia) e à resposta de emergência social nos incêndios de 2017 (EDP/Portugal).

É na busca constante por soluções e na crença que o Sonho comanda a Vida que o seu caminho se cruza com a Biovilla e que, em 2020, a missão social da Cooperativa passa a ser parte da sua missão de vida.

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Continuando a regar a semente já plantada pelas coleções anteriores, Care é o primeiro lançamento de primavera/verão de Capsula Organic Brand que, ampliando a consciência de que os pequenos passos fazem toda a diferença e demonstrando que a cada um deve responsabilizar-se pelas suas ações para com a natureza, pretende também estimular o bem-estar físico e emocional individual. Neste sentido, a marca mantém a parceria com a associação Plantar uma Árvore, já inaugurada na coleção anterior, na qual por cada produto vendido, uma árvore é plantada.

Inspirada na natureza e na sua leveza, Care utiliza matérias-primas sustentáveis como a malha de linho e o algodão orgânico, frescos e soltos, perfeitos para um dia de verão ou uma ida à praia. Composta por tops, saias curtas e compridas e calças, repletos da frescura e movimento da natureza, a nova coleção SS22 adapta-se a diferentes ocasiões, sendo possível todas as peças serem utilizadas com ou sem forro de modo a adaptar-se cada modelo ao conforto de todas aquelas que os usarem. Desta estação fazem parte conjuntos únicos com tons que representam o mundo natural, como o terracota e o azul, mas também os clássicos pretos e brancos, que tornam esta coleção um essencial de próxima estação.

Consciente de que a preservação da natureza é também um gesto de amor e preocupação com as gerações futuras com a ambição de criar um mundo melhor, os modelos intemporais de Capsula Organic Brand – produzidos num contexto de slow fashion, em pequenas fábricas locais em Portugal com materiais sustentáveis – procuram sensibilizar as pessoas a adotarem um estilo de vida consciente com escolhas responsáveis a fim de diminuir o impacto ambiental. Fotografada no meio da natureza, Care apela a pôr mãos e os pés na terra, procurando devolver à natureza aquilo que ela oferece. Ideal para os tempos de calor que se avizinham a nova coleção de Capsula Organic Brand está disponível no site da marca, com PVP’s entre 39€ a 100€.

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A mudança de casa pode ser um período de stress.  Em especial, quando é a primeira vez que alguém o faz, nomeadamente jovens que escolhem morar sozinhos. As decisões a tomar são muitas e os custos ainda mais, mas  as escolhas podem ser simplificadas e, ainda, amigas do ambiente. É com esta ideia  em mente que o Back Market partilha sugestões de dispositivos eletrónicos que sabe serem  necessários na mudança para uma casa nova, e que podem ser adquiridos em perfeitas  condições de utilização, mas mais baratos e de forma mais sustentável, quando são  recondicionados. 

  1. Eletrodomésticos: há eletrodomésticos indispensáveis de adquirir quando se  começa a viver sozinho, nomeadamente para a cozinha ou dispositivos de  limpeza. São exemplo os micro-ondas, as máquinas de café e os aspiradores.  Estes aparelhos, quando adquiridos recondicionados, têm valores mais baixos  do que aqueles que apresentam quando novos.

  2. Entretenimento: a mudança de casa pode implicar mais tempo sozinho e um  maior consumo de diversas formas de entretenimento. Também as televisões,  consolas e os respetivos jogos e acessórios e projetores podem ser encontrados  recondicionados para que o serão nunca seja aborrecido, mas para que o  entretenimento e hobbies que recorrem a aparelhos eletrónicos tenham também  menor impacto no ambiente.

  3. Teletrabalho: os modelos de trabalho híbridos ou remotos ganharam destaque  nos últimos anos e a expectativa é que continuem daqui para a frente. Para que  se crie um espaço de trabalho confortável em casa poderá ser necessário  adquirir portáteis, monitores, auscultadores, ratos e muitos outros acessórios  tecnológicos. Os custos que lhe estão associados – monetários e ambientais – podem também ser reduzidos quando se opta por dispositivos recondicionados. 

O impacto do digital nas emissões globais de CO2, neste momento, concentra-se nos  4%, sendo que metade deste valor está associado à produção de aparelhos digitais. Na outra ponta do processo está o lixo eletrónico, decorrente do descarte frequente de produtos para arranjar “espaço” para os mais recentes. Os números de 2019, apontam  para um total de 53,6 milhões de toneladas de lixo eletrónico produzidas anualmente  em todo o mundo – número que aumentou 21% em 5 anos e continua a aumentar a uma  taxa de 3% todos os anos. 

As escolhas que alguém faz ao mudar de casa não precisam de contribuir para estes  números, podendo até ajudar a combatê-los numa altura em que a aplicação de custos  tem de ser gerida cautelosamente. 

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A Phenix, marca de referência no combate ao desperdício na Europa, continua a reforçar a presença em Portugal com a chegada da sua app anti-desperdício a Viseu. A partir de hoje, já é possível adquirir cabazes de produtos alimentares a preços reduzidos, com descontos entre 60% e 70% sobre o preço original, em mais de 20 estabelecimentos comerciais da cidade.

Várias são as opções para salvar alimentos de serem desperdiçados. Na lista de parceiros locais destacam-se os supermercados, como o Minipreço em Repeses, em Viso e em Travassos, onde é possível encontrar cabazes com diversos produtos frescos, como iogurtes, charcutaria, frutas e legumes, ou até com massas e cereais. Um cabaz destes produtos, com um preço inicial de 15€, é vendido na aplicação por 5€, após o desconto aplicado. Outros parceiros de referência incluem restaurantes como o Daterra ou o Sushi Em Tua Casa, lojas de conveniência e mercearias a granel, como a Half.Arroba e a Granela, ou ainda coffee shops e pastelarias, como a Tik Toque.

Para assinalar a sua chegada à cidade, a Phenix oferece também um código de desconto adicional de 50%, válido para utilização em compras na app entre os dias 28 de março a 3 de abril, nos estabelecimentos comerciais parceiros em Viseu. Para terem acesso, basta que os utilizadores fiquem atentos às notificações da aplicação ou à newsletter da Phenix. 

A Phenix já marcava presença em Viseu desde junho de 2021 com o seu programa de conversão de excedentes, de grandes superfícies comerciais e cadeias de distribuição, em doações a IPSSs, escoando produtos dessas superfícies como forma de beneficiar muitas famílias carenciadas. Só na cidade, através deste programa, já foi evitado o desperdício de mais de 466 mil refeições e a emissão de 525 toneladas de dióxido de carbono para a atmosfera. Foram ainda doadas 233 toneladas de alimentos e 26 toneladas de produtos não alimentares.

A aplicação da Phenix estava, até aqui, disponível nas áreas da Grande Lisboa e Grande Porto, tendo chegado, no ano passado, também a Braga e Aveiro. A empresa começa o ano com a sua chegada a Viseu, que marca mais uma conquista relevante nos objetivos estratégicos de expansão definidos para 2022.

Presente em Portugal desde 2016, a Phenix já evitou o desperdício de mais de 21 milhões de refeições e mais de 1 750 toneladas de produtos não alimentares, evitando assim que fossem emitidas mais de 24 mil toneladas de CO2 para a atmosfera. Até ao final do ano, a empresa prevê continuar a multiplicar estes números, com a entrada em mais cidades portuguesas e reforçando a sua operação nos locais em que já está presente.

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