Autor

Marta Belchior

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A Springfield, marca de casualwear pertencente ao grupo Tendam, acaba de iniciar a primeira etapa de reflorestação em Portugal no âmbito do projeto #SpringfieldFlorest, devolvendo riqueza florestal ao município de Gavião.

Dia 21 de março, data em que se assinalou o Dia Internacional das Florestas, o encontro estava marcado na zona de Varandas do Tejo – Alamal. Esta foi a primeira tranche de um total de 20.000 árvores autóctones que serão plantadas em aproximadamente 25 hectares.

A ação foi operacionalizada pela Anefa em parceria com a Câmara Municipal de Gavião, e envolveu voluntários e instituições de ensino da zona, utilizando um sistema manual que permite uma plantação mais localizada.

Pequenas ações que mudam o mundo.

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Dia 22 de Março assinalou-se o Dia Mundial da Água, que tem por intuito relembrar-nos sobre a importância da conservação e da preservação deste bem tão essencial, que é a base da vida no nosso planeta. A água é um recurso cada vez mais escasso e é fundamental termos sempre em consideração a sua utilização consciente e sustentável, principalmente tendo em conta o panorama de seca intensa que vivemos nos dias de hoje.

A Phenix, uma das marcas líderes no combate ao desperdício na Europa, partilha algumas dicas úteis, em conjunto com a sua Chef Zero Desperdício, Beatriz Machado, para poupar água em casa:

  1. Aproveitar a água de aquecer o duche para utilizar na cozinha

A água que sai do chuveiro, enquanto aquece, pode ser recolhida para um recipiente grande com tampa, para impedir que entrem impurezas ou químicos do duche. Essa água pode depois ser aproveitada na cozinha, como por exemplo para cozer vegetais ou cereais, lavar a loiça, fazer chá ou café, fazer sopa, entre outros (é só deixar a imaginação fluir).

  1. Aproveitar a água de lavagem dos alimentos para regar as plantas

Colocar um recipiente por baixo dos vegetais no lava-loiça, quando estes estão a ser lavados, permite reaproveitar essa água para, por exemplo, regar as plantas, durante as horas com menos sol. Para além disso, é importante ter a torneira com um fluxo de água reduzido, ou então ter um recipiente com água onde se molham os vegetais para que possam ser escovados, poupando-se assim alguns litros de água.

  1. Lavar a loiça na máquina em vez de à mão

Se a loiça for lavada na máquina e o espaço for aproveitado para a lavagem do maior número de peças possível, a poupança de água pode ser significativa, em comparação com uma lavagem à mão com água corrente, ainda que com pouco fluxo. Quem não tiver máquina de lavar loiça, deve encher o lava-loiça com água suficiente para todas as peças. No final, basta enxaguar.

  1. Reinterpretar o conceito de “sujo” na cozinha

Muitas vezes, não é necessário lavar com água corrente, mas apenas passar um pano seco ou humedecido. Isto acontece, por exemplo, com a preparação e confeção de cogumelos, ou mesmo com a limpeza de alguns utensílios de cozinha.

  1. Utilizar apenas a água necessária para cozer alimentos

Na cozedura de alimentos, como por exemplo massa, ovos, legumes, entre outros, devemos utilizar apenas a água necessária para cobrir os mesmos, ao invés de encher a panela de água que depois terá de ser escorrida.

Poupar água e evitar o seu desperdício tornou-se ainda mais prioritário nos últimos tempos. E o melhor é que está ao alcance de todos fazê-lo de forma rápida e simples. Mais dicas sobre como fazer parte desta missão anti-desperdício estão disponíveis no Instagram e no Blogue da Phenix.

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A transformação digital ou tecnológica à escala mundial tem vindo a promover várias mudanças nas indústrias, economias e sociedade atual. Segundo o Fórum Económico Mundial, metade dos colaboradores vão ter necessidade de requalificar as suas competências até 2025. Já o LinkedIn estima que 150 milhões de postos de trabalho, relacionados com a transformação digital, sejam criados nos próximos cinco anos a nível global.

Entre as novas profissões emergentes, encontramos os criadores de conteúdo, que tal como o Rui Cunha, são pessoas que desenvolvem conteúdos digitais sobre temas em que possuem um grande domínio e são reconhecidos como referência nesses assuntos.

Com uma comunidade de cerca de 10 mil empreendedores, Rui Cunha é produtor da HotmartÉ conhecido como um dos principais impulsionadores do e-commerce em Portugal e conta com uma experiência profissional de 20 anos nas áreas do marketing digital, vendas e gestão de negócios online. Que associados ao facto de ter estado na génese e crescimento de um dos principais fenômenos do e-commerce mundial, contribui para partilhar a sua expertise nos cursos e mentorias que oferece no universo de produtos digitais, voltados principalmente para empreendedores.

Nos últimos 10 anos, Rui ajudou empresas a venderem centenas de milhões de dólares e mais de 600 alunos já beneficiaram dos seus cursos online. Em 2021, o criador teve um crescimento de 280% na comercialização de infoprodutos comparativamente a 2020 e espera alcançar 250% em 2022. Em 2021 ajudou dezenas no lançamento de mais de 50 lojas online.

“Os empreendedores com quem trabalho procuram alcançar independência financeira ou obter um rendimento extra. Pretendo ajudá-los a concretizar sonhos, assim como potenciar os resultados dos seus negócios, através do marketing e ferramentas digitais. Até porque uma das minhas grandes missões é ajudar ao aparecimento e desenvolvimento de novos empreendedores, criando condições para gerar mais oportunidades de emprego em locais em que estas escasseiam”, conta Rui.

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Já todos pensámos no quão bom seria podermos apagar os nossos erros. É exatamente isso que nos possibilita o Infinitebook. Permite-nos escrever, apagar e reutilizar o mesmo caderno infinitamente.

Falámos com Pedro Lopes que, com apenas 17 anos, decidiu criar o Infinitebook de modo a solucionar a sua insatisfação perante os métodos de escrita tradicionais.

Infinitebook: em que consiste e como surgiu?

O Infinitebook é uma ferramenta que recria a experiência de escrita de um quadro-branco (permite escrever, apagar e reutilizar). Mais do que um simples caderno, o Infinitebook é um produto ecológico, económico e inovador que permite a reutilização infinita de todas as folhas sem as danificar.

Queríamos salvaguardar a escrita manual e criar uma página na história. Com 17 anos, olhei para os métodos de escrita tradicionais e nenhum me satisfazia.

O lápis? Não desliza bem na folha e quando se apaga deixa a folha estragada ou marcada. A caneta? Impossível de apagar, tornando as ideias demasiado definitivas. O quadro-branco? Está preso na parede e mesmo quando não está é tudo menos portátil.

Ao olhar para estes fatores, percebi ter de criar algo que aliasse o melhor de todos os mundos. Uma experiência de escrita fluída, liberdade para errar e portabilidade para poder ter ideias em qualquer lado. Assim nasceu o Infinitebook.

De que forma o compromisso com a sustentabilidade está presente no vosso negócio?

O nosso compromisso é com a autoconsciência e com o bom senso. A partir do momento que percebemos o impacto que as nossas escolhas e ações no dia a dia têm, percebemos que não há outra forma de fazer as coisas. Desde o cuidado com a produção em que todas as matérias-primas que utilizamos têm certificação ecológica e os desperdícios são utilizados para acondicionar encomendas, até aos pequenos gestos no escritório de acabar com o papel, copos de utilização única ou outras soluções que vejamos que fazem sentido. O mais importante é incutir em todas as pessoas que colaboram connosco e aos nossos clientes o pensamento de escala e impacto positivo que é possível ter com pequenas alterações no quotidiano.

 

Inicialmente o produto chamava-se EcoBook e só mais tarde ganhou o nome pelo qual hoje o conhecemos, Infinitebook. De onde veio esta necessidade de alterar o nome?

Foram vários fatores que ditaram essa mudança. A nível mais técnico, de relevância na ‘internet,’ era complicado competir no mercado de estacionário porque qualquer livro/caderno ecológico é um ecobook. Depois deparámo-nos com o fator posicionamento: quem via um Ecobook numa loja não tinha curiosidade em perceber do que se tratava, assumia quase sempre estar perante um caderno feito de papel reciclado. Com o nome Infinitebook assumimos e expomos a principal valência do produto, ser infinito, o sustentável é por si uma consequência dessa valência.

 

Numa altura onde tudo parece digital e os cadernos tradicionais em parte esquecidos, o Infinitebook tem demonstrado boa aceitação por parte do mercado. Porque motivo consideram que tal se verifica?

Exatamente porque tudo parece ser digital. Não temos baterias nem um ecrã que cansa os olhos, nem notificações sempre a aparecer. Além de todos os estudos que indicam que quando escrevemos à mão retemos mais informação, geramos mais ideias e estamos mais focados, a liberdade mental que conseguimos dar aos utilizadores Infinitebook é inigualável: não julgamos o erro, oferecemos uma ferramenta que permite descarregar toda a informação do cérebro sem medo errar, de ficar feio, de estragar ou desperdiçar.

Contanto já com diferentes modelos de cadernos e acessórios, falem-nos um pouco sobre os vossos produtos. Têm algum best-seller?

Os cadernos Infinitebook contam muito pelo seu interior, por isso, no início acabámos por pôr de parte o visual exterior e focámo-nos em aprimorar a experiência interna. Com o passar do tempo e com um focar mais intensivo na nossa família do infinito (os nossos clientes) percebemos que um caderno tem diferentes significados para diferentes pessoas: para muitos existia a vontade de derramar ideias e informações, para outros a necessidade de organização em listas de tarefas ou em módulos de agenda… o pontilhado, por exemplo, tem sido muito procurado. Continuámos sempre a ver o interior do Infinitebook e, nessa altura, fomos capazes de inovar e de nos diferenciar no mundo do estacionário.

Enquanto esse crescimento acontecia, e também por se tratar de um caderno infinito capaz de durar uma vida, como qualquer ferramenta que testa os limites do tempo, começámos a querer torná-lo mais “nosso”. No início com o uso de autocolantes, pequenas personalizações aqui e ali e depois o grande salto para os cadernos de edições especiais onde escolhemos as diferentes personalidades que atribuímos à marca e as colocámos em designs exteriores e interiores do caderno. Daqui nasceu o primeiro Infinitebook Makers, o nosso best-seller que já tem 4 anos, e agora têm vindo a nascer os “melhores amigos” do Makers: o Planner – o nosso take numa agenda infinita que também tem sido um herói de vendas e o Iconic Makers – a versão lançada no Dia das Mulheres.

Para além disso, e devido a uma mudança no mindset da Infinitebook, quisemos, e queremos, abrir as portas a todas as ferramentas relevantes que englobem os nossos valores e assim nasceram os Sticky Notes – um cartão/nota adesiva reutilizável que cola em qualquer lado e tem tido bastante procura.

Qual o perfil dos vossos clientes? Como o caracterizam?

Os nossos clientes são incríveis!

Mas numa perspetiva mais de marketeer: são pessoas práticas, dinâmicas, que adoram experimentar coisas novas e únicas. A preocupação com a sustentabilidade está-lhes no sangue e são muito conscientes nas escolhas que fazem. Acreditam que errar é ok e querem viver uma vida produtiva, organizada e criativa.

Onde podemos encontrar o Infinitebook à venda?

Os produtos Infinitebook estão à venda na nossa loja online, nas lojas FNAC, Auchan, Amazon e algumas papelarias espalhadas pela Europa.

 

Falando sobre o futuro, pretendem desenvolver novos produtos ou expandir para outras áreas?

O futuro da Infinitebook é criado, apagado e reescrito diariamente. Apenas podemos garantir uma coisa: que todos os produtos que imaginamos criar serão ferramentas que ajudem a potenciar a criatividade, aprendizagem, inovação, produtividade das pessoas sem nunca pôr em causa a vontade de lutar por um mundo mais sustentável e, em suma, um mundo melhor.

Pedro Lopes,
CEO e fundador da Infinitebook
O Pedro é o fundador da Infinitebook. Nascido em Viseu, mas atualmente no Porto. Aos 24 anos, é um eterno estudante, tendo no seu percurso 2 atribulados anos de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores na FEUP e dois anos de Gestão na FEP. Aos 17 anos percebeu que precisava de uma ferramenta que o ajudasse a estudar da mesma maneira que o quadro branco que tinha no quarto – escrita fluida e um apagar rápido e eficaz. Por isso criou a Infinitebook – uma startup que promete reinventar a forma de criar, aprender, comunicar e evoluir. Com a Infinitebook chegou a grandes distribuidores como a FNAC, Auchan, Amazon e empresas como UBER, Microsoft e Farfetch. Em cinco anos vendeu Infinitebooks para meio Mundo e espera chegar à outra metade, em breve.
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No Dia Mundial da Água, que se assinala a 22 de março, a Associação de Bioenergia Avançada (ABA) alerta para a importância da recolha de óleos alimentares usados na preservação da qualidade dos recursos hídricos, cada vez mais escassos.

De acordo com a Agência Portuguesa do Ambiente, quatro pessoas consomem, em média, um litro de óleo alimentar por semana, o suficiente para poluir cerca de um milhão de litros de água.  

Segundo Ana Calhôa, Secretária-Geral da Associação de Bioenergia Avançada (ABA),“quando falamos em água e na sua preservação, por vezes não consideramos aquela que é uma das principais ameaças à sua qualidade: a gordura. Todos na escola aprendemos que as gorduras e a água não se misturam, mas nem sempre nos explicam o que fazer ao óleo de uma lata de conserva que abrimos, ao azeite que fica no fundo da taça depois de comermos uma salada, entre outros exemplos. Por isso, há ainda um longo caminho a percorrer no sentido de introduzir estes hábitos de reciclagem dos óleos alimentares usados desde cedo, visto que, apesar de serem gestos pequenos, têm um enorme impacto na preservação da qualidade dos recursos hídricos”.

Das centenas de milhares de toneladas de óleo alimentar que circulam no mercado todos os anos, estima-se que apenas alguns milhares sejam recolhidos e corretamente encaminhados para a produção de novos produtos, como biocombustíveis de resíduos e outros avançados, que podem depois ser utilizados para substituir, em parte, os produtos petrolíferos nos combustíveis.

Ao recolher o óleo alimentar usado e ao depositá-lo nos oleões disponíveis um pouco por todo o país, temos um triplo impacto positivo. Não só estamos a prevenir que este contamine os cursos de água, mas também a possibilitar a produção de uma energia renovável amiga do ambiente e a evitar a emissão de cerca de 14 toneladas de gases de efeito de estufa para a atmosfera”, afirma a Secretária-Geral da Associação de Bioenergia Avançada (ABA).

São considerados óleos alimentares usados todos os que utilizamos na cozinha, quer seja azeite, óleo de girassol, de soja, de palma ou de colza, desde que depois de utilizados em frituras ou consumo de conservas, por exemplo. De Norte a Sul do país já é possível encontrar mais de dois mil oleões disponibilizados pelos recolhedores de resíduos, tais como EcoMovimentoEGI e Reciclimpa, e nos postos de abastecimento PRIO.

Segundo as Nações Unidas, um ser humano precisa de 110 litros de água por dia para satisfazer as suas necessidades básicas. Segundo a ABA, ao evitar a contaminação de um milhão de litros de água, possibilitaríamos a satisfação das necessidades básicas de uma pessoa durante cerca de 24 anos.

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Balance é a nova coleção para homem e mulher da Osklen, que vem inspirar o poder da transformação e mostrar como o equilíbrio entre o ser humano e o planeta trazem uma nova forma de viver marcada por um ritmo de vida ao sabor da Natureza.

A nova coleção celebra o verão de 2022 como um momento de regresso ao equilíbrio, um período de crença na evolução e perpetuação da vida na Terra e, enfatiza a potência da reconexão da sociedade com o que a envolve através de um novo estilo de vida mais sustentável. A Natureza serve de musa a esta coleção e os seus elementos, ritmos e ciclos são o mote: o sol, as ondas do mar, as estações do ano, as ondas sonoras e até a própria vida, são motivos de celebração e são os verdadeiros protagonistas de verão da Osklen. Balance nasce num contexto de reconectar a sociedade após um período de desequilíbrio causado pela pandemia e dá seguimento ao alerta deixado pela coleção de inverno – Gaia, acerca da necessidade de refletirmos sobre a nossa relação com o meio onde vivemos.

Destinada ao público feminino e masculino, esta coleção conta com vários padrões característicos do movimento e ritmo da natureza, mas também com cores sólidas que incluem tons neutros, que combinam com a terra, e ainda cores vibrantes que fazem alusão ao mundo natural e selvagem. Já quanto aos modelos das peças, na moda feminina, o desafio será escolher entre os vestidos – curtos, midi ou longos – os leves macacões e camisas, calções, calças, biquínis e fatos de banho, malas, acessórios e até calçado. A variedade da versão masculina também não fica atrás, estando disponíveis coloridas t-shirts e camisas, calções, calças, fatos de banho, calçado e até mochilas.

Com o objetivo de promover o equilíbrio, a coleção Balance inclui ainda a linha Chakras, que representa os sete Chakras presentes no corpo humano – pontos energéticos trabalhados na prática de Yoga para estabilizar corpo e mente. Confortáveis, leves, delicadas e perfeitas para as estações mais quentes, os modelos desta linha utilizam as cores que representam cada Chakra, de que é exemplo roxo – que simboliza a conexão espiritual, o verde relacionado com o amor e perdão, ou o laranja ligado à criatividade, entre outras.

Em conformidade com a promessa de assegurar a sustentabilidade da marca, para a confeção desta coleção são utilizados e-fabrics materiais amigos do ambiente como o algodão orgânico, algodão reciclado, cânhamo, linho reciclado, eco blend, lycra biodegradável, bem como aquaone (o primeiro tecido reciclado feito no Brasil, próprio para ser utilizado no mar, composto de 100% PET reciclado), nylon reciclado (uma fibra certificada pela Global Recycled Standard, desenvolvida a partir de materiais plásticos industriais, que seriam descartados) e, ainda pele de peixe pirarucu presente em malas e tênis especiais. Para além destes materiais sustentáveis, são utilizados linho, algodão, viscose, viscolinho, suedine, lycra, atoalhado, nylon, tulle, laise e malha.

A coleção de primavera/verão Balance tem PVP’s entre os 49€ e os 800€ e, já se encontra disponível na loja física da Osklen na Marina de Cascais e online em www.embaustore.pt

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As métricas de ESG (Environment, Social, Governance) tornaram-se indispensáveis no mundo dos negócios. Para se ter uma ideia, os dados do relatório Global Sustainable Investment Alliance demonstram que, em 2020, os investimentos em ativos com um fim sustentável cresceram para US$ 35,3 triliões. Neste sentido, torna-se evidente que a incorporação de uma estratégia de sustentabilidade, que cria valor a longo prazo para o negócio, sociedade e ambiente, é fundamental para o sucesso das organizações.

É com isto em mente que o ISEG Executive Education, no âmbito da Pós-Graduação em Gestão da Sustentabilidade, vai reunir, em talks gratuitas e online, profissionais especialistas na área, como Bruno Casadinho, da Capgemini; de Mariana Carnido, da Accenture; Teresa Cortes, da Sociedade Ponto Verde; Vera Maia, da Shaeco; e Beatriz Maio, da Ernst & Young.  

Com 30 minutos de duração cada, estas talks vão decorrer sempre às 12h30 entre segunda-feira (28 de março) e sexta-feira (1 de abril). As inscrições são gratuitas e devem ser feitas online, através deste link

Entre os temas que serão debatidos no evento do ISEG Executive Education, estão:

  • Atingir metas empresariais com a sustentabilidade no centro
  • Mobilidade sustentável num mundo em mudança
  • Economia Circular: Desafios e oportunidades
  • Desafios do desenvolvimento de produtos sustentáveis. O caso da Shaeco
  • Alterações climáticas: Como mitigar riscos com base em ferramentas de cálculo e cenarização

Este evento online e aberto para todos os interessados, marca a nova edição da Pós-Graduação em Gestão da Sustentabilidade, do ISEG Executive Education, que tem início em outubro de 2022. 

Mais informações sobre a Pós-Graduação em Gestão da Sustentabilidade aqui.

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Miguel Arsénio e Inês Marques venceram o Campeonato Nacional de Trail Ultra, que se  realizou este fim-de-semana nos Trilhos do Paleozoico no concelho de Valongo. A  competição de corrida a pé na natureza foi disputada por cerca de duas centenas de atletas, que superaram um percurso com 49 quilómetros e cerca de 2.400 metros de  desnível positivo pelo Parque das Serras do Porto. 

Miguel Arsénio foi o primeiro a cruzar a meta situada no centro de Valongo, ao cabo de 4 horas 16 minutos e 35 segundos, conquistando o título nacional da distância Trail Ultra  (entre os 42 e os 100 quilómetros). O atleta da equipa EDV – Viana Trail assumiu a liderança  da competição cerca dos 10 quilómetros e na segunda metade da prova conseguiu  conquistar uma vantagem face aos perseguidores que lhe permitiu gerir a última subida e  terminar isolado. A última subida demonstrou-se crucial para a definição do pódio, com  António Almeida, do Clube Desportivo de Espite, e destacar-se de Roberto Baião, do OCS Arrábida Trail Team. António Almeida chegou à meta com o tempo final de 4h22m56s,  conquistando o título de vice-campeão, e cruzou a meta 3 minutos depois.  

Dário Moitoso, do CIAIA – Clube Independente de Atletismo Ilha Azul, que detinha o título  da distância, terminou em 4º lugar, a 11m28s do vencedor, e Bruno Silva, da Furfor  Running Projet, foi 5º a 15m58S.  

Na competição feminina, Inês Marques dominou a prova desde o início, assumindo logo  uma liderança destacada que foi crescendo na segunda metade da prova. A atleta do  OCS Arrábida Trail Team concluiu a competição com o tempo final de 5h04m11s,  conquistando o título nacional de campeã nacional de Trail Ultra. A última subida da  prova foi também determinante na definição do pódio feminino, com Marisa Vieira, a  ser mais forte e a conquistar o 2º lugar, a 12m53s da vencedora. A atleta da Furfor  Running Project superou a sua companheira de equipa Cristina Arreiol por 3m33s.

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Entre os dias 21 e 27 de março, o Dino Parque da Lourinhã irá organizar a Semana do Ambiente, uma semana temática com atividades dedicadas à educação e à consciência ecológica dedicadas  a toda a família, mas em particular às crianças. Sendo a geração responsável pela conservação  do planeta, as crianças serão convidadas especiais e, até 12 anos, têm entrada gratuita durante  todo o fim de semana

O programa, norteado pela temática da sustentabilidade, irá abordar um assunto diferente em  cada dia, e prevê um conjunto de atividades destinadas à comunidade escolar e à população em  geral. A organização conta com a colaboração de parceiros locais e regionais. 

A inaugurar o primeiro dia, 21 de março, o tema “Florestas” vai celebrar o Dia Mundial da Árvore  com a oferta de árvores para plantar no Dino Parque, em parceria com a The Navigator  Company. O dia contará também com a oferta de uma visita guiada sobre sustentabilidade para  grupos escolares, além de um workshop dedicado ao tema “Plantio e Sementeira”.  

As visitas guiadas durante a Semana do Ambiente e o workshop de dia 21 estarão sujeitos a  inscrição e limitados aos primeiros 30 participantes.  

O dia 22 de março, Dia Mundial da Água, faz deste recurso fundamental protagonista. Para as  escolas, o Dino Parque tem planeados uma visita guiada e um conjunto de jogos sobre o ciclo da  água e a biodiversidade. Além disto, a empresa Docapesca visitará o parque com uma ação de  sensibilização para o consumo sustentável de pescado – procurando dar a conhecer aos mais  pequenos o processo de fazer chegar o peixe ao prato. O dia 22 contará, ainda, com uma ação  de sensibilização da SPEA (Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves) sobre a preservação  de aves. 

No dia 23 de março, Dia Mundial da Meteorologia, o programa será dedicado às alterações  climáticas. Além da oferta de uma visita guiada especial, o Dino Parque tem preparado o jogo  “O Clima em Mudança”, que pretende sensibilizar para um dos temas mais relevantes do nosso  tempo. 

No dia 24 de março, o programa focar-se-á no tema “Resíduos” através do jogo “Recicla e  Reduz”. 

O dia 25 de março terá como temática os “Mares e Oceanos”, também com um jogo e a oferta  de uma visita guiada. Este dia marcará, ainda, a inauguração da exibição “Resíduos em Exposição  – Arte Pré-Histórica”, que vai reunir esculturas de animais pré-históricos criadas por alunos das  escolas do concelho da Lourinhã recorrendo apenas a materiais recicláveis.  

O fim-de-semana será dedicado à Biodiversidade e à Sustentabilidade em geral, procurando  agregar todos os temas abordados durante a semana. Para o efeito, o Dino Parque reuniu um  conjunto de oradores que irão sensibilizar para a temática a partir das suas diferentes áreas de  atuação.  

O sábado (26 de março) contará com a presença de João Correia, da Flying Sharks, empresa que  promove a exploração sustentável dos oceanos através de consultoria e transporte de animais  marinhos para instituições com foco na investigação sobre o meio. Marcará também presença  a chef Patrícia Borges, professora e proprietária da empresa de catering Sea Lovers, com um  showcooking que terá por base a pesca sustentável e os produtos de origem local. A tarde estará  a cargo de Nuno Vasco Rodrigues (biólogo marinho e fotógrafo de conservação) e de Lurdes  Morais (representante do projeto “Life Berlengas” do ICNF).  

A fechar a Semana do Ambiente do Dino Parque, a manhã de domingo (27 de março) contará  com a presença de Simão Quintans, em representação da Lourambi – Associação para a Defesa  do Ambiente do Concelho da Lourinhã, e de Nuno Pimentel, coordenador científico do Aspiring  Geoparque Oeste. À tarde, Rui Dias, geólogo e diretor executivo do Centro Ciência Viva de  Estremoz, estará à conversa sobre a utilização dos recursos geológicos da Terra. Lídia e Manuel  Nascimento encerram o programa, numa palestra que incidirá sobre a temática do lixo na praia.  O casal, que criou uma página nas redes sociais que alerta para este flagelo, irá dar a conhecer  o seu projeto “Mar à Deriva – Adrift Sea”. 

O fim de semana irá receber, ainda, o “Dá Mão à Floresta” – projeto de responsabilidade social  e ambiental da The Navigator Company –, com diversas atividades que irão colocar os mais  pequenos em contacto com o mundo da floresta sob a ótica da educação ambiental.  

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A Colgate, líder nacional e internacional na área da saúde oral, assinala o Dia Mundial da Saúde Oral, 20 de março, com a integração de um serviço online para esclarecimento de dúvidas no seu website, “SAÚDE ORAL PRO24H”. Desta forma, em março, quem visitar www.colgate.pt poderá esclarecer as suas dúvidas sobre saúde oral e pedir recomendações de produtos Colgate através de um chatbot com capacidade de oferecer assistência imediata. Este serviço irá promover uma experiência mais personalizada aos portugueses que visitem o website da Colgate, assim como uma maior sensibilização em torno da importância das boas práticas de higiene oral.

Segundo o Barómetro de Saúde Oral 2021, 41% dos portugueses não vão ao dentista há mais de 1 ano, comprovando que foram muitos os portugueses que iniciaram tratamentos no início de 2020 e que, por conta da situação pandémica, não os concluíram. A somar a estes casos, estão também os pacientes que não tiveram oportunidade de dar início aos tratamentos, bem como os que foram adiando os seus tratamentos por não serem urgentes. Inevitavelmente, esta situação pode conduzir a problemas mais graves na saúde oral, e até com impacto mais sério a nível sistémico, comprometendo a saúde geral. Adicionalmente, o barómetro permitiu inferir que 42% das pessoas procuram informações sobre higiene oral, sendo que 27% procuram-na online, por ser um meio de fácil acesso e gratuito.

Tendo por base estes dados e a partir de agora, com o objetivo de educar e capacitar a população portuguesa para a adoção de hábitos corretos de higiene e saúde oral, a Colgate disponibiliza um serviço de chatbot 24h que servirá de apoio especializado a todos os portugueses para responder às questões sobre Saúde Oral, incluindo recomendação dos melhores produtos a usar. De forma a oferecer um apoio de qualidade certificada aos utilizadores portugueses, a Colgate irá ainda colaborar com a Professora Sandra Ribeiro, Vice- presidente da Associação Portuguesa de Higienistas Orais, para possibilitar uma resposta às questões mais complexas colocadas através do chatbot, durante os dias úteis.

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