Autor

Marta Belchior

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 Há pais e pais e na Cash Converters há descontos demais. Para  incentivar ao consumo responsável e consciente no dia dedicado aos pais de Portugal, a marca  líder de economia circular torna a compra de presentes ainda mais acessível, com uma  campanha de descontos de 80% em todas as categorias de produtos em segunda mão, perfeitos  para oferecer no Dia do Pai. A campanha está disponível na loja online e nas lojas físicas da Cash  Converters em Lisboa e Porto até à data efeméride, 19 de março. 

Para ajudar os filhos a escolher a melhor prenda, a Cash Converters sugere opções para  surpreender cada tipo de pai: 

Para o Pai Tecky, a categoria de smartphones com descontos até 74% pode ser o paraíso  dos presentes. As sugestões são o iPhone 11 Pro 256gb, a 671,95€, ou o Samsung Galaxy  Note 10 Lite 6gb 128gb, a 257,95€.  

Para o Pai Vaidoso: o que gosta de cuidar de si, existem descontos de 49% em produtos  de barba e depilação. A Máquina De Barbear Braun Series 9, a 181,95€, pode ser uma  opção. 

Para o Pai Desportista, o que não perde uma corrida ou um passeio de bicicleta, basta  escolher entre os produtos de desporto e auscultadores, com descontos na ordem dos  64% e 74%, respetivamente. As sugestões passam por um Suporte De Bicicleta, a 7,95€,  ou um auscultadores In Ear Samsung Sm-R140, a 51,95€.  

Para o Pai amante de Relojoaria, categoria de relógios tem descontos até 87%, com  opções que vão desde o Samsung Gear S2 Classic Smr732, a 91,95€, ou o Relógio Daniel  Wellington Br40r33, a 115,95€. 

Para o Pai Gamer, a categoria de consolas, com descontos na ordem dos 88%, pode ter  o presente ideal A Ps4 Slim 500gb, a 221,95€, e a Nintendo Switch, a 247,95€, são  algumas das sugestões. 

Todos os produtos vendidos pela Cash Converters passam por um processo de verificação e  segurança aprofundado e têm dois anos de garantia. 

Até dia 19 de março, todas as peças estão disponíveis na loja online e nas lojas físicas em Lisboa  (Rua Antoni Pereira Carrilho, 5; Rua José Rodrigues Migueis, 1; Rua Pinheiro Chagas, 101B;  Edf.Trevo – Rua Quinta Do Paizinho, 2 R/C B) e no Porto (Rua Fernandes Tomas, 432). 

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Um camião com 53 mil latas de salsichas e 2 toneladas de roupa, recolhida em conjunto pela AUP – Associação dos Ucranianos em Portugal e pelos colaboradores do Grupo IZIDORO/Montalva, partiu da sede do grupo, no Montijo, na 6ª feira, 11 de março, ao final da tarde.

Esta doação contou o envolvimento de todos os colaboradores do grupo IZIDORO/Montalva, que se reuniram em paragem solidária da atividade, e ajudaram no carregamento das 24 toneladas. 

O camião TIR, vestido com as cores da Ucrânia e de Portugal, seguiu em direção à fronteira da Polónia com a Ucrânia. A operação é acompanhada e coordenada in loco por um colaborador ucraniano da empresa. Toda a ajuda será distribuída na Ucrânia, localmente, às vítimas da guerra.

Luis Rodrigues, CEO do grupo IZIDORO/Montalva, explica que “é impossível ficar indiferente à coragem e ao sofrimento do povo ucraniano. A onda de solidariedade internacional tem sido enorme e o nosso grupo não podia deixar de participar. É em nome de todos os colaboradores do nosso grupo que enviamos esta pequena ajuda para a Ucrânia. No camião, mudámos o nosso logo para azul e amarelo para chamar ainda mais a atenção para o que se está a passar, queremos que a nossa mensagem de paz e solidariedade incentive outros por essa Europa fora. Já somos muitos a ajudar, mas as necessidades são imensas e infelizmente aumentam todos os dias.”

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Lepidochitona rochae foi o nome atribuído a uma nova espécie de molusco fóssil, em honra de Rogério Bordalo da Rocha (1941-2018), paleontólogo e professor do Departamento de Ciências da Terra da NOVA School of Science and Technology | FCT NOVA e antigo Presidente da Sociedade Geológica de Portugal. 

A revelação foi feita no Journal of Paleontology, reconhecida publicação científica de revisão por pares, publicada pela Paleontological Society, organização norte-americana pela promoção da paleontologia. O paper “Biogeography of northeastern Atlantic Neogene chitons (Mollusca, Polyplacophora): New data from the Pliocene of Portugal”, assinado por Bruno Dell’Angelo, Bernard M. Landau, Carlos Marques da Silva e Maurizio Sosso, detalha as descobertas feitas na análise de uma amostra de 500 kg de sedimentos. É neste trabalho que os académicos partilham a descoberta de duas novas espécies de moluscos fósseis do Pliocénico de Portugal. 

“Neste trabalho são formalizadas duas novas espécies (de moluscos) e uma delas foi nomeada em honra do Prof. Rogério Bordalo da Rocha”, explica o paleontólogo português Carlos Marques da Silva, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. 

Rogério Eduardo Bordalo da Rocha (1941-2018) foi um reconhecido paleontólogo e especialista na estratigrafia e paleontologia do Triásico e Jurássico. Foi o primeiro doutorado na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e a sua tese de doutoramento “Estudo estratigráfico e paleontológico do Jurássico do Algarve Ocidental” relevou-se essencial para a compreensão do Jurássico do Algarve. Assinou e co-assinou mais de 225 artigos científicos, publicados em revistas nacionais e internacionais e foi, ainda, um dos grandes dinamizadores (e, inclusive, presidente) da Sociedade Geológica de Portugal. 

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Para ser mais ecológico é importante que tenha atitudes mais conscientes e sustentáveis, não só em casa mas também no seu local de trabalho, onde passa grande parte do seu dia.

Aqui vão 7 dicas para se tronar mais sustentável no trabalho:

1 – Se tiver essa possibilidade, trabalhe a partir de casa:
Evita deslocações, poupa combustível e ajuda o meio ambiente. Além disso, evita a utilização desnecessária de recursos.

2 – Opte por utilizar trasnportes de forma mais sustentável:
Deixe o carro em casa. Se for possível, vá trabalhar a pé, de transportes públicos, de bicicleta ou partilhe viagens com os colegas.

3 – Não utilize louça descartável:
Leve a própria garrafa de água, use um copo reutilizável para o café ou chá evitando os descartáveis

4 – Levar almoço de casa, com talheres reutilizáveis:
Em primeiro lugar, poupa dinheiro e tempo. Por outro lado, pode aproveitar as sobras do jantar do dia anterior e, assim, reduzir o desperdício de comida. Prepare snacks saudáveis (s/embalagens) para comer entre refeições (fruta, cenouras, frutos secos);

5 – Evitar a impressão desnecessária de materiais e promover o uso de materiais de escritório amigos do ambiente.
Por exemplo use papel e envelopes reciclados; prefira canetas recarregáveis, em vez de descartáveis; use clips, em vez de elásticos porque que são produzidos com recurso a petróleo bruto; opte por tinteiros recicláveis para as impressoras e fax; entre outros.

6 – Diminuir o uso do ar condicionado:
Se possível, evite o uso do ar condicionado. Caso não seja possível, se o clima externo estiver ameno, utilize a ventilação média ou mínima no condicionador de ar de modo a reduzir os gastos.

7 – Separação correta de resíduos:
Caso o seu local de trabalho já disponha de um pequeno “ecoponto” faça a correta separação do lixo. Caso ainda não tenha sugira como medida de sustentabilidade para que todos possam contribuir para um ambiente mais limpo.

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Com a primavera a aproximar-se, está na hora de desvendar a nova linha de Alpercatas Eco.  Perfeitas para conjugar com todo o tipo de peças, desde os vestidos aos jeans, no campo ou na  cidade, ninguém vai ser capaz de resistir a este calçado confortável, cool e amigo do ambiente. 

As Espadrille Eco II (30€), que chegam em cinco cores diferentes — algumas delas pastel —,  são um modelo unissexo com solas de borracha super macias e flexíveis. Estas alpercatas têm  uma parte superior feita de 41% de algodão reciclado, certificado pelo selo de sustentabilidade  da Better Cotton Initiative (BCI). 

No entanto, avisamos que vai ser difícil escolher entre o modelo anterior e as Classic Flatform  Eco (38€-39€), que combinam conforto e uma plataforma — uma das atuais tendências de  calçado. Elegante e amiga do ambiente, a parte superior é feita a partir de fios de algodão reciclados, sendo que há quatro versões disponíveis. O algodão usado chama-se khaki-shaded  e é cultivado pelos produtores locais da Paraíba, no Brasil.

Independentemente da escolha, uma coisa é certa: vais fazer sucesso com as novas Havaianas  Alpercatas Eco. 

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Miio anuncia parceria com a Seguro Directo

A miio junta-se à empresa Seguro Directo, que oferece 10% de desconto na primeira anuidade do seguro aos utilizadores da miio, mediante a apresentação de um código de desconto no website da Seguro Directo. Por sua vez, a miio está a oferecer um código de desconto de 5 euros na sua app aos clientes da seguradora que se tornarem novos utilizadores da miio. 

“A Seguro Directo procura dar resposta às necessidades dos seus Clientes de forma inovadora, simples e rápida. Esta parceria com a miio vem responder a uma necessidade crescente na mudança para uma mobilidade mais sustentável, e que temos vindo a apoiar com a adaptação dos nossos seguros e dos serviços de assistência. Acreditamos que esta união vai trazer vantagens diferenciadoras para os nossos Clientes que ponderam comprar um automóvel elétrico ou híbrido plugin, ou que já aderiram a esta mudança para uma mobilidade mais sustentável”, afirma Gustavo Barreto, Chief Commercial Officer do Grupo Ageas Portugal.

 

Miio e LeasePlan disponibilizam saldo para carregamento na via pública

A miio anuncia também uma parceria com a LeasePlan e oferece um total de 200 euros em saldo para carregamento em qualquer posto da via pública, aos utilizadores que celebrarem um contrato de renting com a LeasePlan, através da miio. 

Para Ricardo Silva, Diretor Comercial da LeasePlan, “esta parceria com a miio constitui mais benefício para os nossos clientes condutores de veículos elétricos. Enquanto líder de mercado do Car-as-a-Service a sustentabilidade faz parte da nossa estratégia, sendo um dos principais pilares dessa estratégia a sensibilização dos clientes para a transição elétrica. Medidas para estimular o mercado e impulsionar a transição para a mobilidade elétrica em Portugal, passa também por este tipo de iniciativas que resultem em novas soluções e serviços simples, acessíveis e que descomplicam o dia-a-dia dos utilizadores de VE.” conclui.

As novas parcerias entre a miio e as duas marcas do ecossistema visam assim trazer ainda mais vantagens para os utilizadores de veículos elétricos, e ajudar a que a mobilidade elétrica continue a prosperar no nosso país. 

A miio tem vindo a inovar na área da mobilidade elétrica, no nosso país, e em 2021 anunciou o lançamento de várias funcionalidades para os utilizadores de carros elétricos, nomeadamente o carregamento digital de veículos elétricos em toda a rede Mobi.E, e os carregamento ad-hoc, sem recurso a contrato, e que se assemelha ao abastecimento de um veículo a combustão, entre outras inovações.

Lançada há dois anos, a miio é atualmente a única aplicação que permite que o utilizador visualize o preço final e compare com tarifários de outros CEMEs (Comercializadores de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica). Através da aplicação é possível saber, com precisão, e com base no posto, hora do dia e veículo, quanto é que o utilizador vai pagar por esse carregamento, e sem recurso a nenhum cartão. A miio conta ainda com uma forte comunidade que permite não só que os utilizadores esclareçam dúvidas entre si, mas também que tornem a informação disponível na aplicação mais completa e fiável.

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A importância cada vez maior das alterações climáticas tem levado  as organizações a colocar a sustentabilidade e as preocupações com ESG (Environmental, Social e Corporate Governance) no centro da agenda. Neste âmbito e em linha com o Green Deal sugerido pela Comissão Europeia para tornar este continente o primeiro neutro em carbono até 2050, as empresas ambicionam cada vez mais atingir a neutralidade carbónica – nulidade de  emissões líquidas de gases com efeito de estufa (GEE). Para isto, as empresas terão de adotar  várias ações que permitam reduzir drasticamente as emissões de gases com efeito de estufa e  ter um crescimento associado à utilização de recursos não poluentes. 

Assim, a Cash Converters, multinacional líder em compra e venda de produtos em segunda mão,  sugere cinco recomendações que podem ajudar as empresas a promover a neutralidade  carbónica:  

  1. Medir a pegada carbónica 

A atividade das empresas e organizações pode ter um impacto ambiental bastante  negativo. Assim, antes de mais, as empresas devem estar conscientes sobre qual é a sua  pegada carbónica para que possam desenvolver um plano estratégico tendo em vista a  redução da mesma. Existem diferentes formas de calcular a pegada carbónica das  empresas, nomeadamente, através de calculadoras online como a CoolClimate Network e a Nature Conservancy ou através de empresas de auditoria ou consultoria que se  dedicam cada vez mais a estes cálculos, visto que as emissões de carbono são  consideradas pelos investidores como um fator de risco.  

  1. Apostar e desenvolver a economia circular 

A circularidade e sustentabilidade são conceitos que devem ser tidos em conta em todas  as etapas da cadeia de valor para que seja possível atingir uma economia totalmente  circular: desde o design do produto até ao consumidor. Assim, as empresas devem  gradualmente ir apostando em produtos e matérias-primas provenientes da economia  circular, de forma a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa resultantes da  produção de novos produtos e matérias-primas.  

  1. Compensar as emissões 

Ainda que muitas empresas ambicionem atingir o ponto zero de carbono, determinadas emissões da sua atuação são inevitáveis. Assim, compensar estas emissões será um primeiro passo importante para atingir a neutralidade carbónica. Atualmente, já existem várias opções de projetos de compensação e o importante é selecionar um  parceiro de projeto credível para cada negócio. Entre as várias opções as empresas  podem encontrar projetos que apoiam o desenvolvimento da energia renovável,  plantação ou proteção de florestas ou até projetos que permitem a substituição de  fogões e aquecedores a lenha ou a combustíveis fósseis por opções mais ecológicas. 

  1. Gestão e separação de resíduos 

A União Europeia gera mais de 2,5 mil milhões de toneladas de resíduos por ano. Assim,  para alcançar a neutralidade carbónica, as empresas devem investir na reciclagem para que os seus os resíduos se afastem o mais possível de aterros e locais semelhantes, onde os níveis de gases com efeito de estufa são bastante elevados. A promoção da literacia  ambiental e de noções como a de reciclagem e separação de resíduos junto de todos os  colaboradores podem ser um importante contributo das empresas neste sentido.  

  1. Inverter a dependência energética 

Apesar da energia ser vital em todas as economias, é imperativo que as empresas invertam a sua dependência energética com a aposta em fontes de energias renováveis,  como a energia eólica, solar ou hídrica, eliminando a importação de eletricidade. Isto implica deixar de depender de energias não renováveis e de combustíveis fósseis e da  disponibilidade e flutuação do preço dos mesmos. Neste sentido, uma das soluções  pode ser o investimento na instalação de painéis solares, já que esta é uma fonte de  eletricidade mais eficiente e limpa e é também gratuita, direta e inesgotável. Os  excedentes deste tipo de energia podem ainda ser vendidos a outras empresas e assim  gerar lucro. Por outro lado, caso as empresas não invistam na instalação de painéis  solares ou placas fotovoltaicas, podem comprar este tipo de energia a outras empresas  ou a cooperativas de energias renováveis. 

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A IVORY WORLD é uma marca de moda sustentável que apela à solidariedade e quer falar sobre causas sociais e ambientais. Está inteiramente relacionada com o tema da Saúde Mental e do ambiente, e, por essa mesma razão, produzem roupas sustentáveis com mensagens de apoio.

Francisco Soares, CEO e founder da marca, tem noção que “centenas e se calhar até milhares de pessoas começaram a pedir ajuda e a procurar terapia olhando para o problema com uma naturalidade saudável”, por isso, a Ivory World vai além de ser uma marca de roupa e quer apoiar quem os procura para pedir ajuda.

Esta entrevista serviu para perceber como iniciou este projeto, qual o impacto que a marca tem tido na vida dos clientes, quais os seus próximos passos e muito mais.

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Como surge a ideia de criar a IVORY WORLD e qual a origem do nome?  

A IVORY WORLD era um projeto pensado há já algum tempo. Arrumado numa gaveta à  espera da oportunidade certa para vir ajudar a sua comunidade. A pandemia COVID-19 foi a  porta de abertura para se iniciar o caminho da IVORY ao começar com o Projeto #flattenthecurve no qual doamos 100% dos lucros para a instituição Noaupluscare que  distribuiu cabazes durante a pandemia. No início a ideia era criarmos uma marca que apoiasse diversificadas e importantes causas através das diferentes cores presentes nas peças vendidas  ao cliente, revertendo parte dos lucros para a causa respetiva. Ainda assim, percebemos que  havia um problema crescente e com pouca expressão e com os holofotes necessários desligados. Foi aí que decidimos incidir maioritariamente o nosso portefólio para a Saúde Mental. Isto, devido à nossa proximidade com a doença e com a experiência que eu passei e, que ainda sentimos ser um tema TABU e muito pouco falado na primeira pessoa com a importância que lhe é devida.  

O nome IVORY surgiu de uma viagem que o Afonso (meu irmão) realizou à Tailândia na qual  presenciou um maior contacto com os Elefantes. De facto, era muito falado na altura e ainda  hoje em dia no problema da possibilidade da extinção de algumas espécies de elefantes devido  ao massacre “assassino” destes animais para o comércio do seu marfim. Aliado à experiência  que a viagem proporcionou fez-nos sentido impor à marca este nome e conceito de querer  proteger a comunidade. E o nome faz alusão, através deste exemplo, isso mesmo (vamos juntos  ajudar a fortalecer a comunidade). 

De que forma a produção dos produtos é sustentável? Não em relação ao produto final, mas sim  em relação à produção completa do produto.  

Os materiais que utilizamos no fabrico dos nossos produtos são 100% sustentáveis. Apesar de  o processo não ser totalmente, ainda (estamos a trabalhar nisso), sustentável – o envio das  peças internacionais é feito por avião– o envio da peça para o cliente português já é feito por  mota (por vezes elétrica, queremos que seja sempre num futuro próximo) que já um processo  menos poluente. Além disso, o tingimento dos nossos tecidos é feito com cores naturais sem  químicos.  

As nossas fábricas estão ao abrigo da Fair Wear Foundation que visita numa ótica regular as  fábricas para garantir que as mesmas estão a cumprir os direitos dos trabalhadores (horários  justos sem sobre-exploração de horas nem trabalho infantil, assim como garantir que têm  condições laborais, sociais e ambientais no trabalho como a promoção da saúde ao não  estarem expostos a certos químicos e poluentes muitas vezes encontrados nestes processos de  fabrico.)

 

Na produção dos vossos artigos utilizam algodão orgânico e polyester reciclado. Sentem que as pessoas valorizam esse fator?

Sinceramente já acreditei mais. Sinto que as pessoas estão um pouco saturadas do greenwashing; muitas vezes já não acreditam quando o produto diz que é sustentável; ou  quando há várias tentativas de enganar o cliente dizendo que o produto é reciclado quando  nem 5/10% do mesmo é reciclado. Estes e outros fatores contribuem para a desinformação e  desacreditação dos que querem fazer transparentemente e com brio os seus produtos sustentáveis.  

O que sentimos realmente é que se não fores uma marca já estabelecida no mercado e não  enveredares pelo ramo sustentável a tua longevidade será curta.  

Conseguem estimar qual o impacto positivo que a IVORY WORLD teve no planeta desde a  criação da marca?  

Acima de tudo acho que o impacto positivo não foi ao nível ambiental, mas mais no impacto no Ser  Humano (“bestie” na IVORY). Recebemos muitas, mesmo muitas mensagens de agradecimento pelo que  estamos a fazer e pela forma como impactamos as pessoas. Sabemos que centenas e se calhar até milhares  mesmo começaram a pedir ajuda e a procurar terapia olhando para o problema com uma naturalidade saudável. Muitos dos nossos “besties” sentiram-se inspirados com a nossa palavra e com as nossas  mensagens e maneira de abordar cada “bestie”. Recebemos agradecimentos pelo facto de poderem  representar a sua causa através das mensagens que usamos nas nossas roupas espalhando-a pelo mundo  com um sorriso na cara. Foi talvez, nas nossas palavras, que muitas pessoas viram a força de atacar o  problema de frente e parar de fugir dele.  

Espantosamente, penso que foi quando nos enviaram tatuagens das nossas mensagens que percebemos o  real impacto que temos na vida das pessoas. Uma tatuagem não é apenas uma peça de roupa, é algo que  está permanentemente no corpo e que espalha a mensagem 24/7.  

Além disso, sinto que ajudamos também através dos pareceres que as instituições nos facultam aquando  dos nossos donativos.  

Tendo em conta que se trata de uma marca que defende a sustentabilidade, estão presentes em  algumas iniciativas/eventos nesse sentido, para além da venda de produtos sustentáveis?  

Visto que o nosso foco está agora aliado a sermos uma marca sustentável na Saúde Mental e a  promoção da mesma, estamos a concentrar os nossos esforços neste sentido ao apoiarmos  quem nos procura ajuda através dos nossos psicólogos. E até estamos a pensar como poderemos ajudar de uma forma mais eficaz. Os eventos e iniciativas nos quais queremos  estar servirão para podermos sentir que estamos a chegar a cada vez mais gente e que apoiamos e abraçamos cada vez mais “Besties”.  

Não obstante disso, sendo o nosso foco principal, ajudamos várias instituições nos seus  eventos. Dando o exemplo da Lovingtheplanet do nosso querido amigo Eduardo Rêgo, no qual  estamos presentes nas suas iniciativas e estamos sempre abertos a ajudar.  

Mas sejamos sinceros, o nosso objetivo é contribuir a ajudar ao máximo instituições que  promovam e operacionalizem estes eventos e da nossa parte o objetivo é abraçar e ajudar mais  “besties” para uma Sociedade consciente e feliz. 

 Quais os próximos passos para este projeto?

O primeiro GRANDE próximo passo envolve criar um espaço físico no qual podemos juntar toda a nossa comunidade para poderem conversar, trocar ideias, humanizar-se e sobretudo  apoiarem-se e sentirem-se bem, confortáveis e felizes. Além de poderem também comprar as  nossas peças e poderem estar num safe space para poderem ler e partilhar emoções “anónimas”. A nossa presença atualmente é muito digital e queremos muito poder estar  presentes fisicamente – para podermos dar um verdadeiro abraço.  

Por outro lado, o segundo GRANDE passo que queremos implementar está relacionado com  apoio psicológico. Queremos poder fornecer eficazmente um meio de ajuda para os que nos pedem auxílio e apoio nos momentos mais difíceis. Estamos a trabalhar neste sentido e durante este ano poderemos ter novidades.  

Por fim, o terceiro GRANDE passo que queremos dar é internacionalizar e ajudar mais  pessoas. Sobre isso, até ao fim do ano acho que poderemos dar novidades. Posso dizer que  será uma cidade muito parecida à nossa imagem. 

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Francisco Soares,

CEO e Founder da IVORY

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De acordo com a CBRE, 2022 será um ano marcado por certificações ambientais, sendo que estimativas indicam que 83% dos investidores imobiliários preveem uma procura crescente por edifícios sustentáveis*.

Já existem várias certificações ambientais e de sustentabilidade, como é o caso do BREEAM, LEED, LiderA, entre outros, e, mais recentemente, o WELL, um certificado que assegura a saúde e o bem-estar humano num edifício. Assim, sendo uma tendência crescente, a GesConsult, empresa especializada na gestão e fiscalização de obras, dá a conhecer cinco aspetos ecológicos a ter em conta, no momento de construir ou remodelar uma casa.

1. Localização do projeto: a decisão sobre o terreno de implantação de uma habitação dá o mote para uma construção mais ou menos sustentável. É importante estudar a tipologia do terreno e o ambiente existente, de modo a adaptar a construção o mais possível garantido uma pegada ecológica mais reduzida;

2. Escolha de materiais: numa casa “verde”, a decisão sobre matérias-primas tende a privilegiar as provenientes de uma produção sustentável ou com origem reciclada. Assim, na hora de tomar decisões, seguir o caminho sustentável passa por contemplar os materiais certos;

3. Isolamento térmico: apostar no isolamento térmico adequado de pavimentos, paredes, tetos e mesmo janelas aumenta a eficiência energética de uma casa, além de significar poupança para a carteira – e uma casa energeticamente eficiente é uma casa mais “amiga do ambiente”;

4. Sistemas de reaproveitamento: integrar equipamentos e soluções que tirem o máximo rendimento de energias renováveis, como por exemplo painéis solares, permite apostar no reaproveitamento a longo-prazo, garantindo mais um passo rumo a uma habitação “verde”;

5. Gestão de resíduos e energia: o consumo excessivo de materiais e de energia cria um impacto gigante em recursos que são limitados. Integrar sistemas de gestão de materiais e de água em casa ajuda a reduzir efeitos negativos no ambiente.

Ter uma casa sustentável pode implicar algum investimento inicial, porém, a poupança a longo-prazo é compensadora a vários níveis. Preparar e adaptar as habitações para as alterações climáticas em curso nunca foi tão importante, e a GesConsult conta com uma equipa experiente que aconselha sobre as alternativas ecológicas existentes.

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Desde novembro de 2021 que a Sair da Casca tem vindo a dinamizar o workshop Climate Fresk  para SENSIBILIZAR, EDUCAR e ATUAR na URGÊNCIA CLIMÁTICA. 

De acordo com o Eurobarometer 2021 as ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS estão no topo das  preocupações dos europeus. 96% dos europeus assumiram pelo menos uma atitude para  combater as alterações climáticas e 93% acredita que este é um sério e grave problema que o  mundo está a enfrentar. 

Baseado no trabalho das Nações Unidas (IPCC) sobre as alterações climáticas, este workshop é  um instrumento educativo rigoroso e neutro que permite AUMENTAR a CONSCIÊNCIA das  ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS de uma forma lúdica e colaborativa, sensibilizando as pessoas sem  fazê-las sentir-se culpadas. Os participantes sentem-se motivados para mudar o seu  comportamento e colaborar nas mudanças dentro da empresa ou da sua comunidade. 

Com a sua mais recente participação na COP26 – UN Climate Change Conference, o Climate  Fresk, com a equipa internacional de 150 voluntários, conseguiu reunir mais de 400  participantes nos workshops e realizar a versão demo a mais de 1800 pessoas, chegando assim  a mais de 2200 pessoas. 

Em Portugal, o Mural do Clima conta com Martim Grange como facilitador da Climate Fresk e  com o apoio da Sair da Casca já começaram a dinamizar este workshop em empresas e  entidades: o Grupo Fidelidade fez a estreia. 

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