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O projeto “Há causas que nos vestem bem”, promovido pela MO, marca portuguesa de moda da Sonae Fashion, angariou mais de 22 mil euros a favor do IPO (Instituto Português de Oncologia). 

Esta iniciativa, já na sua 3ª edição, foi criada com objetivo de alertar para a necessidade da prevenção e importância do rastreio e do diagnóstico precoce do cancro da mama, contribuindo também com uma doação monetária direta a favor das delegações de Porto, Coimbra e Lisboa do IPO. 

O valor de 22.479 euros foi angariado com a venda das t-shirts solidárias para toda a família nas lojas MO e em www.mo-online.com durante outubro – o mês internacional da prevenção do cancro da mama. 

Este donativo monetário da MO pretende contribuir para continuar a proporcionar aos doentes do IPO as melhores condições de prestação de cuidados de saúde e ajudar a investir no futuro do tratamento contra o cancro.

Pela primeira vez desde o início desta iniciativa, em 2019, foram desenhadas t-shirts a pensar em toda a família: mulher, homem e criança, reforçando a mensagem de que o apoio familiar é fundamental no contexto desta doença. 100% made in Portugal, as t-shirts contavam com um desenho original de Joana Soares, mais conhecida como Violeta Cor de Rosa, que ilustrou a empatia através de formas que quase parecem sorrisos. 

Diana Teixeira Pinto, diretora de marketing e e-commerce da MO, afirma: “Trata-se de um projeto já emblemático para a MO, e no qual toda a nossa equipa se empenha de uma forma incansável. Este ano, e procurando envolver os familiares mais próximos numa missão que os coloca à prova, decidimos apresentar uma proposta de valor que abrangesse toda a família. Em nome da MO, queria uma vez mais agradecer a todos os nossos clientes que não hesitaram em abraçar esta causa tão nobre.”

No âmbito das três edições do projeto “Há causas que nos vestem bem”, iniciado em 2019, a MO já angariou um valor total de mais de 65 mil euros a favor das três delegações do IPO.

O cancro da mama é o segundo tipo de tumor mais frequente no mundo e o tumor maligno mais frequente entre as mulheres. Em Portugal, com uma população feminina de 5 milhões, foram diagnosticados, em 2020, cerca de 7.000 novos casos de cancro da mama e 1.800 mulheres morreram vítimas desta doença. Apesar de ser o tipo de cancro mais incidente na mulher, com maior número de casos, cerca de 1 em cada 100 cancros da mama são detectados em homens.

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Consciente do elevado impacto que a indústria da moda tem no meio ambiente, a MO lança agora o projeto MOre, que apresenta todas as ações de sustentabilidade da marca a partir de 19 de abril de 2021. Com a criação do projeto MOre, a MO vai comunicar e partilhar com todos os seus clientes as principais ações que está a levar a cabo e os seus compromissos neste âmbito. A marca acredita que o contributo de todos é essencial para um futuro sustentável, basta darmos um pouco mais de nós: mais pelo planeta, mais por quem precisa. E partilhar o que se está a fazer contribui também para a consciência global e para nos inspirarmos uns nos outros.

Com os olhos postos num futuro mais sustentável para as novas gerações, a MO acaba de lançar uma linha sustentável que integra no seu fabrico matérias-primas como o algodão orgânico, cultivado com fertilizantes naturais. Depois do lançamento de várias coleções cápsula sustentáveis, como a de Maternidade, esta linha assume-se como a primeira sustentável da marca para toda a família, com peças para adulto, criança e bebé.

A identidade do projeto MOre vai abarcar todas as iniciativas de sustentabilidade, inclusive de produto, para o qual foi criada uma etiqueta especial, que permitirá ao Cliente identificar as peças sustentáveis.

A MO compromete-se a que, até 2025, 30% de toda a sua coleção seja sustentável – com peças definidas como sendo produzidas com pelo menos 50% de matéria prima orgânica, reciclada, e proveniente de fontes sustentáveis, certificadas por entidades de referência a fornecedores de primeira e segunda linha.

Francisco Sousa Pimentel, Administrador da MO, afirma: “Queremos fazer mais e melhor pela moda. Definimos metas ambiciosas para até 2025 termos pelo menos 30% da nossa coleção composta por peças sustentáveis. Vamos fazer parte ativa dessa mudança, com a confiança de que estamos a tomar as decisões certas rumo a um futuro mais equilibrado, transparente e harmonioso. A par do produto, trabalhamos também a sustentabilidade em toda a cadeia de valor da MO, desde as suas lojas, passando pelos escritórios, ela formação das nossas pessoas e pela responsabilidade social. Temos um plano traçado, e são várias as iniciativas que vamos partilhar com os nossos clientes ao longo dos próximos tempos, naquilo que deixou de ser uma tendência e passou a ser uma forma de estar.”

A marca prevê ainda uma redução de 69% de emissões de gases com efeitos de estufa até 2030.

“A MO junta a sua voz em prol de um futuro melhor para todas as famílias, e com isto pretende também inspirar e contribuir para consciencializar sobre a importância de cuidarmos de nós e do planeta. Estamos cientes de que o nosso negócio deve ser conduzido de uma maneira sustentável a nível económico, social e ambiental,” finaliza Francisco Sousa Pimentel.

Outra prioridade da MO tem passado pela identificação dos materiais plásticos, no produto, embalagem e operação, com vista à sua diminuição. Em 2020, a marca de moda portuguesa conseguiu uma diminuição de 176 toneladas de plástico em Portugal em relação a 2019. Conforme o Pacto Português dos plásticos, em 2025, 100% das embalagens de plástico serão reutilizáveis, recicláveis ou compostáveis.

Adicionalmente, até 2025, a MO quer garantir que um mínimo de 90% dos seus materiais plásticos utilizados sejam recicláveis e que terminam a sua utilização dentro de portas. A marca está a substituir gradualmente, até 2025, os sacos de plástico em loja, sendo que os sacos de plástico atualmente utilizados são 100% recicláveis e incorporam 80% de plástico reciclado.

A marca desenvolveu uma landing page onde serão partilhadas as suas políticas de sustentabilidade e principais compromissos.

 

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