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A Câmara Municipal de Valongo e a REN – Redes Energéticas Nacionais inauguram na próxima segunda-feira, dia 4 de abril, às 12h00, a Horta Biológica da Palmilheira, em Ermesinde (avenida Eng. Duarte Pacheco). Trata-se de uma parceria inovadora que vai disponibilizar mais de 170 talhões para que as famílias, as escolas e as associações locais possam cultivar e consumir produtos hortícolas biológicos.

Os talhões, 15 dos quais elevados para pessoas com mobilidade condicionada, ocupam 11.000 metros quadrados de terreno cedido pela REN e requalificado pela Câmara de Valongo, através de um projeto que tem como principais linhas orientadoras a promoção da sustentabilidade ambiental, o fortalecimento da inclusão social e o apoio às comunidades locais.

Além dos 172 talhões e seis abrigos para as ferramentas agrícolas, o projeto da Horta Biológica da Palmilheira inclui quatro pequenas passagens pedonais sobre a linha de água que atravessa o terreno; um charco para promoção da biodiversidade; casas ninhos; hotel de insetos; sebes e plantas aromáticas de odor agradável, elementos decorativos e mobiliário urbano visando os princípios da economia circular e a promoção da biodiversidade e de agricultura urbana.  

Esta iniciativa insere-se também no Projeto Horta à Porta – Hortas Biológicas da Região do Porto, da Lipor (Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto), que promove a construção de hortas comunitárias em oito municípios do Grande Porto (Espinho, Gondomar, Porto, Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Valongo, Maia e Matosinhos).

O investimento total foi de 146.264,11 euros.

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A REN – Redes Energéticas Nacionais aderiu à RGI – Renewables Grid Initiative, uma entidade que visa a colaboração de Organizações não Governamentais e Operadores de Redes de Transporte de Energia de toda a Europa, e que promove o desenvolvimento de redes transparentes e sustentáveis do ponto de vista ambiental em linha com o Acordo de Paris.

A adesão à RGI dar-nos-á a oportunidade de partilhar as nossas próprias experiências e aprendizagens com outros TSO europeus e ONGs, construindo um conhecimento comum sobre a proteção da biodiversidade enquanto construímos e mantemos redes elétricas e, em conjunto, encontramos novas soluções para evitar, mitigar, compensar e comunicar os impactos que a infraestrutura pode ter”, explica João Conceição, COO da REN.

A REN está no centro da descarbonização em Portugal, permitindo a expansão de quase 13 GW de energias renováveis nos últimos 15 anos, mantendo ao mesmo tempo a segurança do aprovisionamento como prioridade num contexto de eliminação progressiva do carvão. Vamos continuar a desenvolver uma rede energética segura e fiável, duplicando a eletrificação até 2024 e liderando a descarbonização através da incorporação do hidrogénio”, refere ainda João Conceição.

A adesão da REN à RGI está alinhada com a estratégia de sustentabilidade da empresa e é mais um passo no rumo relativamente à integração das fontes de energia renováveis, demonstrando o seu compromisso com os objetivos de atingir a neutralidade carbónica até 2040, de manter um desenvolvimento sustentável e combater as alterações climáticas, ao mesmo tempo que reforça a solidez financeira e o desempenho operacional de excelência da empresa.

A Renewables Grid Initiative visa a colaboração de Organizações não Governamentais e Operadores de Redes de Transporte de Energia de toda a Europa, e que promove o desenvolvimento de redes transparentes e sustentáveis do ponto de vista ambiental em linha com o Acordo de Paris. Desde 2014 que atribui o Good Practices of the Year que se destina a iniciativas que demonstram boas práticas nas áreas da Comunicação, Inovação Tecnológica e Proteção Ambiental. Em 2021 distinguiu na categoria “Communication & Engagement” o projeto “Estudos de impacte ambiental: visita virtual” da REN.

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A REN – Redes Energéticas Nacionais, aderiu à Eurobar, uma iniciativa que junta alguns dos maiores operadores de transporte de energia europeus, e que pretende interligar os parques eólicos offshore da Europa de forma segura e eficiente. O objetivo é evoluir na uniformização de interfaces e tecnologias para essas interligações, permitindo facilitar o seu desenvolvimento e a redução do impacto ambiental.

Ao assinar o Memorando de Entendimento da Eurobar, a REN junta-se agora à 50Hertz (Alemanha), à Svenska Kraftnät (Suécia), à Amprion (Alemanha), à Red Eléctrica de España (Espanha), à RTE (França), à Statnett (Noruega) e à Terna (Itália).

A iniciativa Eurobar reflete o compromisso público comum efetuado pelos principais operadores de transporte de energia europeus para a integração sustentável e fiável da energia eólica produzida offshore. A energia eólica offshore desempenha um papel fundamental na luta da União Europeia pela neutralidade climática. A Comissão Europeia prevê que exista uma capacidade instalada de até 300 GW de energia eólica instalada até 2050, de forma a alcançar os objetivos traçados pelo Acordo de Paris.

A missão da Eurobar é desenvolver e implementar uma abordagem conjunta para sistemas de infraestruturas offshore, permitindo ligá-las ao sistema elétrico europeu. Além disso, pretende a uniformização da tecnologia e das interfaces dessas interligações, para que os futuros parques eólicos offshore estejam aptos a ligar-se à rede europeia assim que comecem a produzir.

A REN, enquanto operador de transporte de energia, tem um papel importante na transição energética e na responsabilidade global pela criação de um futuro sustentável, tanto social como ambientalmente. A adesão à iniciativa Eurobar, centrada na cooperação europeia para a ligação segura e eficiente de parques eólicos offshore, demonstra o compromisso da REN com os objetivos de atingir a neutralidade carbónica até 2040, de manter um desenvolvimento sustentável e combater as alterações climáticas, ao mesmo tempo que reforça a solidez financeira e o desempenho operacional de excelência da empresa.

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A REN – Redes Energéticas Nacionais (REN) foi distinguida com o galardão “Gold Standard” pela Oil and Gas Methane Partnership (OGMP 2.0) no seu relatório anual de 2021, pelo compromisso e ação da empresa na redução das emissões de metano, um gás de efeito estufa muito poderoso e cujas emissões são a segunda maior causa do aquecimento global.

O galardão “Gold Standard”, atribuído este ano à REN (Gasodutos, Atlântico-Terminal de GNL e Armazenagem), premeia as empresas que apresentem um programa de implementação robusto para a quantificação e redução de emissões de metano, de forma a terem um nível 4/5 (numa escala de 5) em 2024, nos ativos por si operados.

A OGMP 2.0, encabeçada pela UNEP (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), em parceria com a Comissão Europeia, Governo do Reino Unido, Fundo de Defesa Ambiental e as principais empresas de Oil and Gas, tem como objetivo a redução das emissões de metano e apoia a implementação de um sistema de monitorização, relatório e verificação bem estruturado e adequado, para detetar e quantificar com maior precisão as emissões por parte dos operadores do setor. Os relatórios anuais desta iniciativa afiguram-se como o mais alto padrão de relatórios de metano, ao exigir que as empresas reportem as suas emissões de todas as fontes de ativos ao longo de toda a cadeia de valor.

Ao participar nesta iniciativa desde a sua fundação, a REN vê premiado o seu desempenho relativamente à integração das fontes de energia renováveis, demonstrando o seu compromisso com os objetivos de atingir a neutralidade carbónica até 2040, de manter um desenvolvimento sustentável e combater as alterações climáticas, ao mesmo tempo que reforça a solidez financeira e o desempenho operacional de excelência da empresa.

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